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caso, impulsiona o desenvolvimento de um sistema que tem todas as apa-
rências da troca restrita. Este elemento extrinseco será portanto a pró-
pria troca restrita, já inevitavelmente presente no nascimento da troca
generalizada? Será preciso admitir-se então que, se a troca restrita pode
nascer e se desenvolver em forma praticamente pura (a tal ponto que
a conversão dela em troca generalizada levanta problemas tão complexos
quanto os que o estudo do sistema Murngin nos pennitiu abordar), a
reciproca, contudo, não é verdadeira, e que a troca generalizada goza
sempre de um menor grau de realidade, achando-se indissoluvelmente
ligada à outra forma? O elemento alógeno que discemimos terá, ao con-
trário, cílracteres especificos, que afetam o aspecto da troca restrita por
motivo de um simples fenômeno de convergência? E, neste último caso,
qual é sua natureza, de onde vem, a que corresponde? Tais são os proble-
mas· que nos falta ainda resolver.
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