dualista reduz-se a um método
para a solução de certos problemas
da vida social.
CAPíTULO VII.
A ILUSAO ARCAICA
Origem da noção de reciprocidade.
Dados da psicologia infantil. Sua
interpretação. A criança e o
primitivo segundo Freud e segundo·
Piaget. Critica de S. Isaacs. O
pensamento da criança representa
uma experiência mais geral que a
do adulto. O principio de
reCiprocidade no pensamento
infantil. A ampliação da experiência
psicológica e social.
CAPíTULO VIII.
123
A ALIANÇA E A FILIAÇAO 137
Retorno à organização dualista.
Relações entre a organização
dualista e o casamento dos primos
cruzados. Os postuladOS filosóficos
das interpretações clássicas:
a noção de relação. Sistemas de
classes e sistemas de relações.
Passagem à filiação: o problema da
filiação bilateral. Os ashantis e os
todas. A noção de dicotomia e suas
analogias genéticas: o problema
das gerações alternadas. O indígena
e o teórico. Aplicação a alguns
sistemas africanos e australianos.
Filiação patrilinear e filiação
matrilinear. O primadO do
principio patrilinear.
CAPíTULO IX.
o CASAMENTO DOS PRIMOS 159
Casamento dos primos cruzados e
sistema classificatório. A união
preferencial e a noção de estrutura.
Proximidade biológica e
proximidade social. Valor teórico
do casamento dos primos cruzados.
Sua origem: teses de Swanton,
Gifford. Lowie. Discussão: o
sistema de parentesco deve ser
concebido como uma estrutura
global. O casamento dos primos
cruzados como estrutura elementar
da troca.
CAPíTULO X.
A TROCA MATRIMONIAL
Exposição da concepção de Frazer
e de seus limites: primos cruzados
e primos paralelos; troca e
mercado; papel da organização
dualista. Diferenças com relação
à concepção proposta.
lI. A Austrália
CAPíTULO XI.
OS SISTEMAS CLÁSSICOS
Importância dos fatos australianos:
o problema da troca das irmãs.
Classificação dos sistemas
australianos; suas dificuldades.
Dicotomia patrilinear e dicotomia
matrilinear. Teses de Radcliffe-
Brown. Lawrence. Kroeber. O
exemplo dos rnarinbatas, ou a
gênese de um sistema. Descrição
do sistema Kariera. Descrição do
sistema Aranda. Estes dois sistemas
fornecem uma base insuficiente
para uma classificação geral.
CAPíTULO XII.
O SISTEMA MURNGIN
Descrição. Caracteres anormais do
sistema. Impossibilidade de toda
redução a um sistema Aranda.
Classes e graus. Hipótese sobre a
natureza do sistema Murngin.
Conseqüências teóricas. Definição
da troca restrita. Definição da troca
generalizada. Aplicação à
nomenclatura Murngin; discussão
da interpretação psicológica de
Lloyd Warner. A estrutura do
sistema Murngin; confirmação tirada
do sistema Wikmunkan.
173
187
209
..