Clipping Banco Central (2020-10-15)

(Antfer) #1

MERCADO S/A - Amauri Segalla


Banco Central do Brasil

Correio Braziliense/Nacional - Economia
quinta-feira, 15 de outubro de 2020
Cenário Político-Econômico - Colunistas

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Autor: Amauri Segalla
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"DE ACORDO COM A PESQUISA, 33% DAS
PESSOAS TROCARAM AS MARCAS CONSUMIDAS
PARA APOIAR A ECONOMIA OU EMPRESAS
LOCAIS, ENQUANTO OUTROS 32% FIZERAM ISSO
PARA REDUZIR CUSTOS"


Os hábitos de consumo no pós-pandemia
A crise do coronavírus mudou radicalmente os hábitos
de consumo dos brasileiros. Essa é a principal
conclusão de um estudo realizado pela EY-Parthenon,
que entrevistou mil pessoas entre junho e julho. De
acordo com a pesquisa, 33% das pessoas trocaram as
marcas consumidas para apoiar a economia ou
empresas locais, enquanto outros 32% fizeram isso
para reduzir custos. O levantamento também constatou
que 32% dos participantes começaram a fazer compras
on-line de produtos alimentares, hábito que deverá ser
incorporado à nova realidade do consumo. Também
chama atenção no trabalho feito pela EY-Parthenon o
otimismo dos brasileiros. Apesar da queda de renda,


perceptível em todos os grupos sociais, 72% dos
entrevistados acreditam que suas finanças estarão
melhores em 12 meses. Por fim, a sondagem também
quis saber qual foi a principal preocupação das pessoas
durante a pandemia: 97% delas responderam “a
economia do país”.

Não compactuamos com a história de que agências
devem ser simplesmente fechadas. Elas precisam e
estão sendo redesenhadas"

Sérgio Rial, presidente do Santander no Brasil

Pequeno empresário quer crédito
A reabertura da economia pode significar o fim das
linhas de crédito emergenciais concedidas aos
pequenos empresários. Para o presidente do Sebrae,
Carlos Melles, isso dificultará a recuperação econômica.
Segundo o executivo, muitos empreendedores não vão
conseguir pagar tributos atrasados e acabarão
engrossando a fila da inadimplência. Sem apoio do
governo, diz Melles, a situação tende a se agravar. O
chefe do Sebrae quer que o Congresso aprove novas
medidas para a renegociação de tributos.

Natura entra no ranking dos melhores lugares para
trabalhar

Poucos prêmios são tão valiosos para as empresas
quanto serem reconhecidas entre os melhores lugares
para trabalhar no mundo. A Natura foi eleita, pela
consultoria Great Places to Work, entre os 25 mais
destacados. Na América Latina, apenas duas
companhias integram o ranking: além da gigante
brasileira de cosméticos, o e-commerce argentino
Mercado Livre. Entre os critérios adotados para a
elaboração da lista estão “experiências excepcionais
para funcionários” e “ambientes igualitários.”
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