INFRAESTRUTURA

A

s principais capitais

mundiais contam

com uma grande

quantidade de

aeroportos ao seu

redor. Londres possui em suas

cercanias mais de 20 pistas. Nova

York, outras tantas, Los Angeles,

mais algumas. E São Paulo? Tam-

bém! Com as exceções conheci-

das, a maioria dos aeródromos

espalhados pela mancha urbana

em torno da capital paulista não

é utilizada pelo transporte aéreo

regular, atendendo principalmen-

te à demanda da aviação de negó-

cios – que vem crescendo mesmo

com a pandemia. A pergunta que

fica para quem utiliza aeronaves

privadas é: onde operar?

A região que engloba a

Grande São Paulo e estratégicas

cidades satélites possui uma

quantidade razoável de aero-

portos à disposição dos usuá-

rios. Mas é preciso atenção, há

particularidades em cada um

deles. Restrições operacionais

podem inviabilizar o uso de um
ou outro aeroporto, o que tende
a ser um problema grave para
quem não tem tempo a perder.
Dependendo da aeronave que
se voe, as opções de aeródromos
podem se restringir bastante.
Em 2018, segundo estatísti-
cas oficiais, aeronaves da aviação
geral realizaram perto de 300 mil
operações de pousos e decola-
gens em aeroportos localizados
dentro de um raio de 50 milhas
Foto Divulgação (Romulo Fialdini) náuticas (92 quilômetros) do