Nomeiodamadrugada,Hae-Won
chegouemcasa.Tomouumlongobanho
nabanheira,depoiscomeuumlámene
foi se deitar. O dia tinha sido longo
demaisparaela.
Foisónodiaseguinte,aosairpara
seu estúdio, que a moça reparou no
pacoteabandonadonobancotraseirodo
carroeoabriu. Eraumacaixademúsica
prateadacomumcavaloemcima.Sentiu
umavontadeimediatadegiraracordae
escutouumamúsicalindaesuave.
Sabiaquejáouviraaquelamúsica
antes, mas onde? Não conseguia se
lembrar.Umapazaocupouporinteiro.
Elaentãodecidiunãodirigir.Atravessou
aruaeentrounumparque,comacaixa
namão.
Pretendia se estirar na grama e
deixar que a música da caixa a
levasseparaalgumlugarmágico.
Em instantes, a jovem
coreana se transportou para uma
clareira em meio a uma floresta.
Podia sentiro perfumedas flores,
da relva molhada. Sentia a
presença de outras mulheres,
podia ouvir os risos, parecia que
brincavam e se divertiam,
enquanto se escondiam atrás de
grandespedras.
A visão embalou Hae-Won
queacabouadormecendoali.