(^88) VIAJEMAIS
O camarão gratinado e o
ceviche de Nazca (com
peixe, polvo e camarão)
do Wanchako; o sorvete
de rapadura e a carne de
sol com queijo coalho do
restaurante Picuí
do jaraguá, e oferece vans gra-
tuitas para buscar o hóspede no
hotel.
O bairro mais gastronômi-
co de Maceió é a Jatiúca. Além
do Wanchako, lá está o italia-
no Maria Antonieta, do chef
Breno Gama. É um lugar fino,
com maître de terno e gravata,
piano ao vivo e adega de vinho
com mais de 600 rótulos, al-
guns bem raros (e caros). Para
entrada: carpaccio de polvo
com molho de alcaparra e li-
mão (R$ 42). As massas são
leves e fininhas, como o Ra-
violi di Zucca, com recheio de
abóbora e molho de manteiga
e ervas (R$ 44). Uma sugestão:
o risoto com ragu de ossobuco
com parmesão (R$ 59).
E há muitos outros que
merecem destaque, como o
Divina Gula, de comida mi-
neira, ou o Bodega do Sertão,
com um elogiado bufê de co-
mida nordestina. No calçadão
da Pajuçara, o Imperador dos
Camarões oferece boas pro-
moções. No passeio ao litoral
sul, vale parar para almoçar
nos restaurantes à beira da La-
goa do Mundaú, que servem
porções baratíssimas, mesmo
pratos com camarão e lagos-
ta. Basta seguir a indicação
das placas em direção a “Mas-
sagueira”, logo após cruzar a
ponte.
antfer
(Antfer)
#1