Banco Central do Brasil
Folha de S. Paulo/Nacional - Poder
domingo, 22 de novembro de 2020
Cenário Político-Econômico - Colunistas
É o dispositivo de que ele é o ativador, nem sabe por
quê. O crescimento departidos como o PS L, o PP e o
PSD é de correntes que, apesar de identificações
ideológicas, são caras e inconfiáveis. Dos candidatos
que apresentaram o sobrenome Bolsonaro, só o filho
Carlos se elegeu, em devastadora perda de energia do
símbolo no eleitorado. Perdas e inseguranças assim são
numerosas.
E outras serão decorrentes.
As perspectivas para 2021 não são simpáticas a
soluções dos problemas que crescem. Não 0 são
também, portanto, à rejeição a Bolsonaro, já em 50%
em São Paulo, e ao derrotado dispositivo. Lembra o
lugar-comum que Bolsonaro passa e o Exército fica.
Caso não haja mesmo a recuperação, as perdas não
serão iguais para as duas partes enlaçadas. Daí que
Exército não deva se ligar a governo, sendo instituição
do Estado. Ideia clássica e lembrada agora, com muito
aplauso na imprensa, pelo comandante do Exército.
Mas não foi na história do Brasil que o general Edson
Pujol se baseou.
Co-autoria
O governo do Rio Grande do Sul também é responsável
pela monstruosidade que assassinou João Alberto
Silveira Freitas. Policial Militar temporário é
excrescência. Inconstitucional e já repudiada pelo
Supremo. Apesar disso, mantida pelo governador
Eduardo Leite, para ver agora, na pessoa de um
temporário assassino, o resultado de sua própria
excrescência.
Assuntos e Palavras-Chave: Cenário Político-
Econômico - Colunistas