BRASIL Amazônia
vel fazer turismo na Amazônia
e que a selva realmente existe
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documentários da TV. Se você
nunca pensou em viajar para lá,
reconsidere; pois já passou da ho-
ra de descobrir as paisagens que
o mundo inteiro inveja e que não
existem em nenhum outro lugar
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tem nele. E os hotéis de selva, co-
mo o Anavilhanas Jungle Lodge,
existem justamente para isso.
MANAUS, O COMPLEMENTO IDEAL
Qualquer viagem a um hotel
de selva deve ser complementa-
da com um par de dias na capital
amazonense, uma cidade sur-
preendente com cerca de dois
milhões de habitantes e que dá
exemplos de urbanismo. Tem ave-
nidas largas, calçadas enfeitadas
com palmeiras, ônibus urbano
com ar-condicionado, bares e cal-
çadão às margens do Rio Negro,
que é a praia dos manauaras. Nos
tempos áureos da borracha, rios
de dinheiro inundaram Manaus
com modernismos, e a cidade
ganhou construções grandiosas,
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nas, de 1896, que impressiona até
hoje e oferece um calendário de
apresentações de peças de teatro
e concertos de música clássica.
Entre abril e maio, acontece o
Festival de Ópera e, em julho, o
Festival de Jazz.
Além do Teatro e da praça lo-
go em frente, que é rodeada de
bons restaurantes que servem os
famosos peixes amazônicos, os
turistas passeiam pelo Mercado
Central, cuja arquitetura foi ins-
pirada no Les Halles, de Paris. É
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frutas da Região Norte, como o
taperebá, a cajarana e o tucumã,
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caboquinho (que leva tucumã e
uma fatia de queijo coalho). Além
das frutas, há um monte de coi-
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escamas de pirarucu que viram
Os “motores”, barcos
típicos, levam ao
encontro das águas dos
Rios Negro e Solimões
Interior do Teatro
Amazonas, em Manaus