PUBLIREPORTAGEM
O SEU NEGÓCIO É À
PROVA DE FUTURO?
Num contexto de incerteza como o atual, as empresas têm de adotar rapidamente
novos modelos de trabalho e de gestão da mobilidade, garantindo a sustentabilidade
dos seus negócios. Ética e boas práticas são cada vez mais uma exigência do mercado,
e podem fazer a diferença entre ser ou não bem-sucedido.
A Covid-19 influenciou os negócios e a forma como as
empresas organizam a sua força de trabalho. Em poucas
semanas, milhares de organizações foram obrigadas a
colocar os seus colaboradores em teletrabalho, muitas
sem nunca terem sequer considerado este modelo de
funcionamento do negócio. “A pandemia foi um ras-
tilho da transformação digital”, disse Hugo Oliveira,
Business Developer Entreprise Solutions & Services da
TCSI-DIGIBÉRIA durante o Webinar “Os Escritórios
do Futuro”, realizado em conjunto com a HP Portugal.
Para muitos gestores, este conceito [de transformação
digital] não era ainda muito mais do que um projeto para
o futuro, enquanto que para outros era um ‘trabalho em
curso’ e um investimento lento e faseado. Mas a ver-
dade é que, em poucas semanas, Portugal deu um salto
tecnológico equivalente a uma década. Quem o diz é a
IDC – International Data Corporation, que realizou um
estudo em Portugal durante o período do confinamento.
Oito meses depois, e com um esforço de regresso
à normalidade possível, ninguém parece discordar que
o teletrabalho veio para ficar, mesmo que em modelo
híbrido. “Iremos assistir a uma liberalização do local
de trabalho, o colaborador não terá local específico
para a sua secretária no escritório físico e poderá, em
mobilidade, trabalhar onde entender”, acrescenta Hugo
Oliveira. Contudo, estas mudanças colocam também
novos desafios. “O posto de trabalho híbrido exige
novos requisitos como, por exemplo, equipamentos
com grande mobilidade e conetividade, que poten-
ciem o trabalho de colaboração, em formato remoto e
um reforço da segurança”, acrescenta Pedro Coelho,
Gestor de Categoria da HP.
Só no que se refere à cibersegurança, os desafios são
ainda maiores. Os números espelham bem a necessidade
de reforçar a infraestrutura de segurança dos negócios,
independentemente da sua dimensão. Desde o início
da pandemia, a nível global, os ataques informáticos
cresceram 91%, com as fraudes com recurso a phishing