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OPINIÃO
CONTEÚDO PROMOCIONAL
OPERAÇÃO:
ACELERAÇÃO
DIGITAL. NOME
DE CÓDIGO:
COVID-19
O
momento da pandemia mostrou que já existia a
tecnologia necessária para transformar as em-
presas e organismos públicos. A grande mudança
que se verificou foi o aparecimento de uma necessidade
muito objetiva para pessoas e empresas se adaptarem por
forma a poderem continuar a prestar os seus serviços
num contexto que se alterou dramaticamente.
No entanto, não foi a tecnologia o driver de transfor-
mação ou mudança, mas sim uma alteração de com-
portamentos condicionados (neste caso obrigados) por
um fator externo – o SARS-CoV-2. O confinamento
obrigatório durante o Estado de Emergência, a distância
física e todos os cuidados que ainda são necessários
para nos protegermos deste vírus - tentando ao mesmo
tempo desempenhar as atividades profissionais com
o máximo de “normalidade” possível -, obrigou a
procurar novas formas de fazer acontecer.
Qualquer processo de transformação sustentado neces-
sita de um triger que obrigue a pôr em causa a forma
tradicional de operar; acesso a tecnologia, como meios
e ferramentas que suportem novos processos e serviços;
capacidade e conhecimento para utilizar essas novas
ferramentas e implementar novas formas de atuar.
O que se observou com a pandemia foi uma mudança
radical do contexto de funcionamento de todo o tipo de
organizações. A boa surpresa foi a capacidade que tive-
mos para utilizar a tecnologia disponível, abandonando
preconceitos e receios que no passado recente muitas
vezes se constituíam como barreiras inultrapassáveis.
Sabemos que a agilidade é hoje um imperativo e deve
ser um aliado da resiliência das operações. Integrar
sistemas legados com novas soluções de relacionamento
com cliente e ecossistemas fluidos de fornecedores e
parceiros, só é possível com um esforço continuado de
digitalização. A expetativa dos consumidores de simul-
taneamente terem uma proposta de valor personali-
zada, que lhes assegure total confiança no tratamento
de informação pessoal, obriga a um cuidado extremo
no tratamento de informação que tem cada vez mais
origens, resultado da adoção de soluções de IoT. Este
cenário está a tornar a tecnologia mais complexa e ao
mesmo tempo totalmente integrada com o negócio,
não sendo, por exemplo, possível fazer uma gestão de
risco sem considerar os riscos cibernéticos.
A Glintt acredita que tem condições únicas para reforçar
o seu papel como parceiro credível na implementação
dos processos de transformação das empresas e ins-
tituições públicas, com base na sua larga experiência
no setor da saúde, mas também no trabalho efetuado
com as principais empresas e organismos públicos em
Portugal e Espanha, bem como em clientes interna-
cionais de referência.
É neste contexto que surge a marca Nexllence, que
pretende transmitir a forte aposta da Glintt como hub
de competências, em Cloud Computing, Cibersegu-
rança, LowCode e desenvolvimento à medida, Integra-
ção&Middleware, Process Automation, E-commerce
e Dados&Inteligência Artificial.
A ambição existe, mas também a convicção de que só
podemos crescer se formos capazes de atrair talento
nas áreas de forte inovação e transformar esse talento
em valor para os nossos clientes.
JOÃO PAULO CABECINHA
ADMINISTRADOR EXECUTIVO