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mil ruínas de templos erguidos desde
os anos 800 até meados de 1300.
Uns conservam a pintura daqueles
tempos, outros são lotados de dese-
nhos em baixo-relevo, mais alguns
mantêm intactas as grandes escultu-
ras de deuses e de imperadores feitas
mil anos atrás e outros foram sendo
engolidos pela natureza e abraçados
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Os monumentos irrompem no
norte do país, próximo de Siem
Reap, a cidade usada como base e
onde a noite vai longe por conta dos
tantos cafés, mercados, bares, res-
taurantes e baladas, tudo lotado de
gringos. A região é rota dos turistas
que viajam pelo Sudeste Asiático, es-
pecialmente os vindos da Tailândia.
O motivo é simples: são só 55 mi-
nutos de voo da cosmopolita Bang-
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grandiosa obra humana.
PASSADO ILUSTRE
O Camboja vive de seu glorioso
passado, quando ocupava territórios
que hoje correspondem a Camboja,
Laos, Tailândia e sul do Vietnã, e
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to que ícones como a bandeira e as
notas de riel são estampados com
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Talvez seja para escancarar que a
grande atração do país é mesmo vi-
sitar os antigos templos, cercados
por sistemas de canais e até arrozais.
Eles são tão numerosos que de-
mandam pelo menos dois dias intei-
ros. Além disso, estão tão espalhados
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que não existe jeito de ir entre um
e outro a pé. Há quem pegue uma
ELNHem Siem Reap para explorar
a área. Mas o jeito mais comum, e
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