mais gostoso, é a bordo de um tuc-
tuc, os triciclos asiáticos.
O preço é praticamente tabe-
lado: US$ 18 (por tuc-tuc) para o
circuito maior, feito em um dia, e
US$ 15 para o circuito menor, que
pode ser percorrido no segundo dia.
Como tudo nesse pedaço da Ásia, o
valor é justo: os turistas têm direito a
um dia todo de passeio, explicações
do motorista, e podem ter a sorte de
ser mimados com lencinhos umede-
cidos para se refrescar do calorão.
O caminho de 40 minutos de
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rança, mesmo que você vá ou volte
de noite. Hoje, o Camboja é um país
com economia pobre, mas em ques-
tão de violência não há com o que
se preocupar. Os tiranos do regime
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ram apenas na história e na memória
do povo. Converse com um garçom,
um recepcionista do hotel ou um
motorista de tuc-tuc, e todos terão
um causo familiar sobre o longínquo
tempo da ditadura para contar.
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além dos muitos tuc-tucs carregan-
do os turistas, cruzam as estradas
de terra homens puxando o gado,
macacos selvagens saltitantes, motos
que levam pilhas com quilos e mais
quilos de legumes na garupa e garo-tas de uniforme e tranças no cabelo
dirigindo suas bicicletas, o principal
meio de transporte dos cambojanos.ANGKOR WAT : O TEMPLO DOS TEMPLOS
O templo mais instigante de todo
o Camboja, e entre os mais curiosos
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título que não é para qualquer um:
é o maior monumento religioso do
mundo. Erguido no século 12, é o
único templo do país que está vira-