Viaje Mais - Edição 200 (2018-01)

(Antfer) #1

CAMBOJA Ásia


No antigo Mosteiro Ta Prohm, raízes abraçaram as pedras e árvores cresceram sobre a construção; abaixo, uma das formas de passear em Angkor


çado em 2001. Desde então, não
tem quem não queira seguir os pas-
sos da bela Angelina Jolie naquele
santuário de simbioses.

SIEM REAP : O PONTO DE ENCONTRO
Depois de um dia típico em Ang-
kor, resumido a subir e descer es-
cadarias, entrar e sair de tuc-tucs e
circular entre pedras de centenas de
anos, os turistas voltam para Siem
Reap, cidade que vai se agitando
conforme a noite vai caindo. Na área
da Pub Street, pode ser segunda ou
sábado, a animação é a mesma. A
música techno – a mesma que você
escuta nas rádios do Brasil – vem es-
pecialmente dos bares Temple Club
e Angkor What?. Quem não é da ba-
lada, entretanto, também lota a Pub
Street à noite, já que até as 23h as

barraquinhas do Night Market ven-
dem esculturas de budas, pulseiras,
calças confortáveis, bolsas, carteiras
e camisetas a preços que costumam
girar em torno dos US$ 5.
Tanto quanto o artesanato, em
questão de restaurantes, Siem Reap
é uma fartura de opções. Um dos
melhores é o Haven, onde os gar-
çons são jovens vindos de orfanatos
e treinados ali para ingressarem no
mercado de trabalho. Eles servem
os deliciosos pratos típicos lok lak^
(tiras de bife ou frango, sob um ovo
frito com molho de pimenta e ar-
roz) e amok (peixe, frango ou tofu
ao molho de tamarindo, servido em
uma folha de Noni com curry com
coco e arroz). Diferentemente da
Tailândia, eles não levam tanta pi-
menta nem frituras, agradando até

NATÁLIA

MANCZYK

SHUTTERSTOCK
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