O
Taiti, que acabou se tornando
sinônimo de toda essa maravi-
lha chamada Polinésia Francesa, é
apenas a ilha que abriga a capital,
Papeete, aonde chegam os voos
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nem passa perto de ser a mais bo-
nita, embora venha atraindo cada
vez mais brasileiros graças a um
nome que faz mais sucesso por
lá do que Pelé: Gabriel Medina.
O paulista campeão mundial de
surfe é um dos maiores ídolos de
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rinhosamente chamado um vilarejo
com trecho de praia feio, mas com
ondas tão perfeitas entre junho e
outubro que o transformaram em
point turístico. “Acredito que, em
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quanto Pipeline, no Havaí”, con-ro que acha o brasileiro superior ao
norte-americano Kelly Slater, lenda
viva do esporte. “Mas é fato que
ele só surfa bem no Taiti por conta
da receita secreta que eu uso no
peixe servido no almoço”, brinca
o sorridente Didier.EUROPAAo longo da Aker Brygge, estão uma Noruega
série de restaurantes, lojas e lounges
ao ar livre; abaixo, a Ópera de OsloAs águas cristalinas do mar são a melhor parte da Polinésia Francesa e estão disponíveis para todos, não apenas para os hóspedes dos bangalôsTAITI
Surfe, cachoeiras e cavernasWD&KULV2·&DOODJKDQH[VXUÀVWD
SURÀVVLRQDOHDWXDOGLUHWRUGDHWDSD
local do campeonato mundial da
modalidade.
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confesso que não sabia muito bem
se iria curtir um passeio realizado
por lá chamado de Surfari, organi-
zado pela agência Teahupoo Tahiti
por US$ 80, com direito a almoço.
Mas, quando vi, estava fazendo a
todo instante o tradicional sinal
com os dedos medianos fechados
e o polegar e o mindinho abertos.
Primeiramente ao visitar uma pen-
são familiar, onde Medina costu-
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Didier Park. Entre um grito entu-
siasmado e outro de “Go, Medina”
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: SHUTTERSTOCK