Placar - Edição 1469 (2020-11)

(Antfer) #1

46 NOV | 2020


PRORROGAÇÃO


Kaká foi criado dentro do São Paulo. Sócio do clube, jogava
futebol de salão e de campo — e foi lançado nos profissionais
em 2001, com 19 anos. PLACAR estava lá, acompanhando
o passo a passo da promessa que virou craque

proveitando a onda de sucesso da banda adolescente KLB (sim,
existiu uma banda com esse nome e, sim, ela fazia sucesso), um trio
de boleiros prometia “conquistar a torcida inteira”. Em primeiro
plano, o já consagrado Leonardo (tinha estado nas Copas de 1994,
como lateral-esquerdo do São Paulo, e de 1998, como meia do
Milan), o L da nova trinca. Logo atrás, duas jovens promessas:
Júlio Baptista (o B) e Kaká (o K), ambos integrantes da sele-
ção brasileira que disputara o Mundial Sub-20 na Argen-
tina, no mês anterior. Mais do que a esperança de um
novo ciclo de bom futebol para o torcedor tricolor, a
revista, de julho de 2001, icou nos arquivos como a
primeira em que Ricardo Izecson dos Santos Leite, o
tal Kaká, apareceu na capa de PLACAR.
No texto, assinado por Arnaldo Ribeiro, eles
eram apresentados como “os favoritos das
adolescentes são-paulinas” e o time, que ha-

A


ERA UMA VEZ UM


ÍDOLO ADOLESCENTE


Três visões do jovem Kaká: na final do
Rio-São Paulo (na pág. ao lado), posando
com a bandeira do Brasil e na primeira
vez em que apareceu na capa da
revista, com Leonardo e Júlio Baptista

PRIMEIROS PAS SOS


Kaká foi criado dentro do São Paulo. Sócio do clube, jogava
futebol de salão e de campo — e foi lançado nos profissionais
em 2001, com 19 anos. PLACAR estava lá, acompanhando
o passo a passo da promessa que virou craque

proveitando a onda de sucesso da banda adolescente KLB (sim,
existiu uma banda com esse nome e, sim, ela fazia sucesso), um trio
de boleiros prometia “conquistar a torcida inteira”. Em primeiro
plano, o já consagrado Leonardo (tinha estado nas Copas de 1994,
como lateral-esquerdo do São Paulo, e de 1998, como meia do
Milan), o L da nova trinca. Logo atrás, duas jovens promessas:
Júlio Baptista (o B) e Kaká (o K), ambos integrantes da sele-
ção brasileira que disputara o Mundial Sub-20 na Argen-
tina, no mês anterior. Mais do que a esperança de um
novo ciclo de bom futebol para o torcedor tricolor, a
revista, de julho de 2001, icou nos arquivos como a
primeira em que Ricardo Izecson dos Santos Leite, o
tal Kaká, apareceu na capa de PLACAR.
No texto, assinado por Arnaldo Ribeiro, eles
eram apresentados como “os favoritos das
adolescentes são-paulinas” e o time, que ha-

ERA UMA VEZ UM


ÍDOLO ADOLESCENTE


ERA UMA VEZ UM


ÍDOLO ADOLESCENTE


ERA UMA VEZ UM


Três visões do jovem Kaká: na final do
(na pág. ao lado), posando
com a bandeira do Brasil e na primeira
vez em que apareceu na capa da
revista, com Leonardo e Júlio Baptista

PRIMEIROS PAS SOS


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