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(o último da fase de grupos), e se
tornou um dos pentacampeões.
Em maio de 2003, um novo dile-
ma se instalou: por um lado, ele já
estava consagrado no São Paulo,
por outro, enfrentava o assédio da
mídia e das ãs, a cobrança excessi-
va da torcida, contusões e o ciúme
dos colegas (inclusive do “muito di-
nheiro” que ganhava todo mês). Foi
nessa edição que Kaká, então com
21 anos, surgiu ao lado da jovem
Caroline Lyra (a revista não publi-
cou o outro sobrenome, Celico), de
15 anos, como “sua primeira namo-
rada oicial”. O resto é história.
Ainda em 2003, transferiu-se pa-
ra o Milan. Seis anos depois, se-
guiu para o Real Madrid. Ficou
mais quatro temporadas e vol-
tou ao Milan, antes de fechar
contrato com o Orlando City,
de 2014 a 2017. Ainda jogou,
por empréstimo, no bom e
velho São Paulo de sempre,
no segundo semestre de
- Teve dois ilhos
com Carol Celico, Luca e
Isabella, antes da separa-
ção, em 2015. Pela sele-
ção principal, fez 91 par-
tidas e anotou 31 gols, en-
tre 2002 e 2016 (esteve também nas
Copas de 2006 e 2010). Disputou
86 jogos pela Uefa Champions Lea-
gue (é o sétimo brasileiro nesse ran-
king) e marcou trinta gols (é o se-
gundo, atrás apenas de Neymar).
Em 2007, no auge da carreira, ga-
nhou os prêmios de melhor jogador
do mundo pela Fifa e o Ballon d’Or,
entregue pela revista francesa Fran-
ce Football, que mais tarde seriam
uniicados. De lá para cá, em doze
anos, apenas três jogadores levaram
o troféu (que hoje se chama The
Best) para casa: Lionel Messi, Cris-
tiano Ronaldo e Luka Modric. ƒ
Com Caroline Lyra Celico em
2003: a “primeira namorada
oficial” se casou com Kaká
e eles tiveram dois filhos
rada oicial”. O resto é história.
Ainda em 2003, transferiu-se pa-
ra o Milan. Seis anos depois, se-
guiu para o Real Madrid. Ficou
mais quatro temporadas e vol-
tou ao Milan, antes de fechar
contrato com o Orlando City,
de 2014 a 2017. Ainda jogou,
por empréstimo, no bom e
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