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caro. Por isso, para os menos abas-
tados a região pode funcionar mui-
to bem como a cereja do bolo
de um roteiro por outro país, co-
mo Abu Dhabi, Dubai ou África
do Sul, de modo que três dias por
lá são suficientes para ter uma via-
gem inesquecível.
Uma vez naquelas bandas, faça
como a atriz hollywoodianaSalma
Hayek e o marido, o multimilio-
nário francês François-Henri Pi-nault: escolha um hotel luxuoso
para ficar e limite-se a curtir as ati-
vidades que ele propicia, bem co-
mo os tours, oferecidos pelo pró-
prio complexo, para as ilhas de
Praslin (pronuncia-se “prála”)
e La Digue. Você não irá se ar-
repender nem ficar entediado, já
que tais resorts são presença certa
nas listas de melhores hospedagens
do mundo.
Contratar uma agência e cir-cular de barco entre as ilhas pode
ser um erro. A não ser que você
seja um passageiro ou navegador
experiente, provavelmente irá
passar mal com o forte balanço
das águas. Aposte no máximo
num touraté a capital Victoria,
onde não há muito o que ver, a
não ser um mercado simples de
temperos e artesanato, uma ré-
plica bem baixinha e prateada do
Big Ben (símbolo da presença dos