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PORMARI CAMPOS
P
aris sempre me fascinou, antes mesmo que eu a tivesse
conhecido. Ao visitá-la pela primeira vez, há 20 anos,
percebi que a relação até então platônica seria mesmo
uma paixão para a vida inteira. Desde então, perdi a conta de
quantas vezes estive na cidade, fosse para realmente ficar por
lá ou como um bem-vindo pit stopde uma viagem para um
destino mais longínquo. Em qualquer situação, aplico a máxima
que criei: tudo sempre me leva a Paris. E, assim como eu, muitas
pessoas se apegam a esse fabuloso lugar e também voltam com
enorme prazer e alegria para uma segunda, terceira... ou décima
visita, afinal, Paris não acaba nunca.
SHUTTERSTOCK
A estrutura arrojada
da Fundação Louis
Vuitton: arte, cultura e
gastronomia de mãos
dadas, sem contar uma
loja que é uma perdição