Viaje Mais - Edição 197 (2017-10)

(Antfer) #1
VIAJEMAIS 17

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171717

Divulgação

The Rocks também é o lugar das
lojas e dos cafés – sobretudo na
George e na Market Street – e de
um mercado de artesanato nos fins
de semana.
Depois de bater perna por lá, fui
à ponte para conhecer uma das atra-
ções mais procuradas pelos turistas:
subir a Harbour Bridge, na ativida-
de batizada de Bridge Climbing. A
dica é ir no final da tarde, para ter a
sorte de estar no topo da estrutura
no momento em que o sol começa
a se pôr. A atividade é cara (custa a
partir de US$ 125), mas tão fácil e


segura que já foi feita até por uma
senhora de 100 anos, a australiana
Chris Muller.
Não é preciso escalar. A subida
é ao longo de degraus (são 1.
contando a ida e a volta) e rampas
instalados na própria estrutura de
ferro da ponte. Como segurança,
todos fazem o trajeto vestindo rou-
pas especiais presas a cabos de aço,
é proibido levar qualquer objeto e
fotografar durante o trajeto. Para
ninguém ficar sem imagens do feito,
o guia faz algumas fotos, vendidas
na saída da atração.

AindA os ícones
Entre a ponte e a Opera, a re-
gião do porto, a Sydney Harbour, é
um fuzuê de turistas aproveitando
as lojas de suvenires, os restaurantes
panorâmicos e o excelente Museu
de Arte Contemporânea, um dos
mais interessantes de Sydney. É
dali que saem os ferries para algu-
mas praias da cidade e os passeios
da Sydney Harbour Tallship Tour,
que levam os turistas em embarca-
ções com jeitão de barco pirata até
a ilhota Goat Island, uma antiga
prisão australiana.

A opera House e a
Harbour Bridge são os
ícones de Sydney; é
possível ir ao topo da
ponte com a atividade
Bridge Climbing (ao lado)
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