do Toque. Hoje, são quase três de-
zenas de pousadas instaladas diante
de praias silenciosas e cercadas pelo
vasto coqueiral. Se você estiver em
busca de um lugar para curar-se do
estresse saiba que ainda não inven-
WDUDPUHPpGLRPHOKRUGRTXHÀFDU
largado numa rede embalado pela
brisa sob os quiosques de palha de
qualquer pousada da Rota Ecológi-
ca, onde o turista pode fazer o que
mais gosta: nada, ou muito pouca
coisa além de descansar bastante. A
rotina do turista por ali é acordar a
hora que quiser (muitas pousadas
QmRWrPKRUiULRÀ[RSDUDVHUYLUR
café da manhã, que é sempre à la
carte), caminhar pela praia vazia,
passear de jangada para as piscinas
naturais da Praia do Toque e revezar
entre um banho de mar e outro na
piscina. O único problema da Rota
Ecológica é ter que ir embora depois.
de 15 anos, quando Nilo e Gilda
Bulgarelli resolveram sair de Maceió
para abrir uma pousada na praia.
Escolheram a Praia do Toque, em
6mR0LJXHOGRV0LODJUHVRQGHÀ-
zeram os primeiros bangalôs. Ele,
chef de cozinha dos bons, e ela, ar-
quiteta-paisagista, chegaram a uma
feliz combinação de talentos para
criar uma pousada especialíssima.
Os bangalôs da Pousada do Toque
fazem o estilo hippie-chique e os
banheiros são tão grandes quanto
os quartos, com varandas e jardins
internos. O mais top, o Bem-te-Vi,
tem 160 m^2 com sauna, piscina e
sala de massagem privativa.^
Outras pousadas vieram depois
a reboque, como a Beijupirá, a Côte
Sud, a Humaitá, todas com a preocu-
SDomRGHVHJXLUDÀORVRÀDGHDOWRSD-
drão de atendimento e gastronomia
criada por Nilo e Gilda na Pousada
Vista aérea da Pousada do Toque, em São Miguel dos Milagres, é a primeira e até hoje a melhor da Rota Ecológica