VIAJE Mais^73
esqui, há ônibus gratuitos que par-
tem a cada 15 minutos do Rubey
Park, no centrinho de Aspen.
Também é gratuito o serviço de
transporte do equipamento de esqui
de uma estação à outra. Na base de
cada montanha há um posto de ski
transfer, onde você deixa os ape-
trechos e apenas avisa onde pre-
tende ir no outro dia. E pode ficar
tranquilo: o equipamento estará lá
na manhã seguinte. Além disso, o
complexo conta com um batalhão
de 1.300 instrutores. Cerca de 90
deles falam português ou espanhol,
o que facilita um bocado a vida de
quem não domina o inglês.
O único porém é que Aspen tem
fama de destino caro. De fato, é
mais caro se comparado às estações
sul-americanas. Não só por conta
da passagem aérea, mas também
em virtude do preço dos serviços
extras. Só o aluguel de equipamento
de esqui (US$ 58), passe para aces-
sar as montanhas por um único
dia (US$ 139) e uma diária com
instrutor, fazendo aula em grupo
(US$ 165), somam US$ 362, valor
bem mais alto do que cobram as es-
tações de Bariloche, na Argentina,
e Valle Nevado, no Chile.
Eduardo Gaz, da operadora Ski
Brasil, entretanto, questiona a pecha
de “riquinha” de Aspen. “A cidade
pode ser barata também, pois oferece
hospedagem em empreendimentos
do tipo bed & breakfast,que cobram
em torno de US$ 80 pela diária.
Com cerca de US$ 3.200, uma pes-
soa passa uma semana em Aspen,
em hotel quatro estrelas e com aéreo
incluído. E sem abrir mão do esqui,
claro”, afirma Gaz.
ALÉM DOS ESPORTES DE NEVE
À parte as pistas de esqui de alto
nível, Aspen agrada por si só. Tran-
Snowmass tem
as pistas mais
procuradas pelos
esquiadores, além de
rampas radicais para
os snowboarders
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