O fluxo
A morte é transcendência ...
Somos todos um fluxo de
luzes
De energias serenas em
plenitude
Do útero ao último suspiro
fugaz
Na solidão reconheço-me ...
Liberto-me dentro de mim
Em fragmentos de lições
De humanidade e
solidariedade
Nunca desista de si mesmo ...
Projete-se no amor ao
próximo
Construindo um caminho de
paz
Existir implica-se em
escolhas ...
Como a fraternidade
universal
Na empatia involuntária do
ser!
A nova era
Somos todos feitos de
memórias ...
Sussurros e suspiros D' alma
Das poesias que nos vestem
Ocultas entre sonhos
inacabados
Que se fazem sentir nos
pulsares ...
Que arrepiam e sintetizam o
ser
Que o sorriso ilumine-se em si
Que expanda-se em empatias
Nesses atalhos à solta
gratidão ...
Antes ouço a voz das estrelas
No apogeu da madrugada em
mim
Iluminação altruísta
indomável ...
Solidariedade em
constelações
Sublimadas na fraternidade!