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gastronômicos e de curtição e a
constante companhia do mar.
Desfrutar dessa vibesofisticada
e cosmopolita numa cidade de cerca
de dez mil habitantes (e que em três
meses de alta temporada recebe per-
to de 400 mil visitantes) é fantástico,
mas você terá um bônus e tanto se
explorar os arredores do balneário.
E é aí que se percebe que Punta é
o nome genérico dado a uma vizi-
nhança que vai além de seus limites
geográficos. Há muito o que apro-
veitar num raio de 70 km, por isso
alugar um carro é uma ótima pedi-prio Vilaró. Depois, sem pressa, se
largue na varanda do café-bar de-
pendurado sobre a baía, contem-
plando a piscina que faz parte do
hotel ali instalado e, o melhor, o
marzão a perder de vista, num pro-
grama que fica mais suspirante ao
pôr do sol.ESTRELAS EMERGENTES
Pegando a estrada no sentido
contrário, você voltará a Punta del
Este. O negócio, então, é avançar
pela beira-mar até o monumento
Los Dedos (aquele em que os dedosda, ainda que, por conta do trânsito
pesado no período de verão, os lu-
gares não sejam necessariamente
alcançados rapidamente.
Cartão-postal da região, e do
Uruguai, a inconfundível Casapue-
blo fica em outra Punta, a que agre-
ga Ballena ao nome, a 15 km a oeste
do balneário. No insinuante con-
junto de construções branquinhas
que o artista plástico Carlos Vilaró
(1923-2014) concebeu em simbiose
com um penhasco junto ao mar,
você conhece o museu que reúne
uma porção de trabalhos do pró-