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“Gostava que as pessoas não vivessem sempre a correr”, explica a ilustradora. “Muitas coisas à nossa volta
passam despercebidas porque estamos sempre com pressa.” Nas suas representações, Inna desenha o que
viu e a fez sorrir, como uma mulher que tricota no comboio com a Ponte 25 de Abril no horizonte ou um
vendedor de castanhas na Baixa de Lisboa.
NOTAS | DIÁRIO DE UMA ILUSTRADORA