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uma profusão de flores coloridas.
Um funicular leva da Cidade Alta
para a Cidade Baixa, mas em algum
momento encare a Escalier Casse-
Cou (escadaria quebra-pescoço),
apelido que remete à inclinação da
escada de 59 degraus que liga as
duas regiões. Ela leva ao bairro
Quartier du Petit Champlain, ondea delícia é se perder pelo labirinto
de casas de pedras, onde estão ins-
taladas lojas de suvenires, bistrôs,
cafés e galerias.
Quando você vir uma aglome-
ração maior de turistas, é sinal de
que um dos tantos músicos de rua
estarão por lá, fazendo a trilha so-
nora do passeio com flautas ou sa-xofones. Próximo à Place Royale
(a mais bela praça da cidade), murais
desenhados em casas dos séculos
17 e 18 recontam a história de Que-
bec e dão um ar ainda mais alegre
e colorido à região.
A história de Quebec e da pro-
víncia está contada mais a fundo
em um museu lá perto: o da Civi-
lização. Já o Museu de Belas-Artes
reúne um imenso acervo de artistas
quebequenses e ainda brinda com
uma atração a mais a quem o visita:
ele está ao lado do belo Battlefields
Park, já fora das muralhas de Que-
bec. O parque foi cenário, em 1759,
da batalha entre a Grã-Bretanha e
a França que levou os franceses a
saírem da cidade. Quase 260 anos
se passaram de lá para cá, mas a va-
liosa herança que eles deixaram aos
moradores e aos turistas permanece.Acima, a Petit Champlain, calçadão
turístico na Cidade Baixa; ao lado, a
Place Royale, com a igreja Notre
Dame de Vitória ao fundoFOTOS: SHUTTERSTOCK