Delineando a pesquisa clínica 4a Ed

(AlbertoBarroso) #1

1 Uma alternativa é comparar a acurácia da anamnese e do exame físico isoladamente com a acurácia
da anamnese e do exame físico somados ao ultrassom.
2 O kapa pode ser descrito como o grau de concordância além do que seria esperado pelo acaso, mas a
estimativa da concordância esperada pelo acaso baseia-se na prevalência da anormalidade determinada
por cada observador.
3 Embora o coeficiente de variação seja frequentemente utilizado, é melhor evitá-lo em estudos sobre a
confiabilidade de exames laboratoriais, uma vez que é fortemente influenciado por valores extremos e
não permite aos leitores determinar com que frequência as diferenças entre as duas aferições são
clinicamente importantes. Os ICs para a diferença média também devem ser evitados, uma vez que sua
dependência sobre o tamanho de amostra os torna potencialmente enganadores. Um IC estreito para a
diferença média entre as duas aferições não significa que elas geralmente concordem – apenas que a
diferença média entre elas está sendo medida de forma precisa. Veja Bland e Altman (1) ou Newman e
Kohn (2) para discussão adicional sobre esses assuntos.
4 Para testes dicotômicos, a razão de verossimilhança para um teste positivo é
Sensibilidade
1 – Especificidade


e a razão de verossimilhança para um teste negativo é


1 – Sensibilidade
Especificidade

Discussões detalhadas sobre como usar as razões de verossimilhança e informações prévias (a
probabilidade prévia de doença) para estimar a probabilidade de um paciente ter uma doença após saber
o resultado do teste (probabilidade posterior) estão disponíveis no livro de Newman e Kohn (2). A
fórmula é
Chances prévias × Razão de verossimilhança = Chances posteriores
onde as chances prévias e posteriores estão relacionadas a suas respectivas probabilidades pela fórmula


Chances = 1 – PP

5 Os dados na figura incluem tanto o conjunto de dados para derivação quanto o conjunto para
validação.

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