Delineando a pesquisa clínica 4a Ed

(AlbertoBarroso) #1

  1. H 0 : não há diferença na média da mudança na força muscular entre o


grupo que recebeu DHEA e o grupo que recebeu placebo.
HA: há diferença na média da mudança na força muscular entre o grupo
que recebeu DHEA e o grupo que recebeu placebo.

α = 0,05 (bilateral); β = 0,10
Teste = teste t
Magnitude de efeito = 10% × 20 kg = 2 kg
Desvio-padrão = 2 kg
A magnitude padronizada de efeito (E/DP) é 1,0 (2 kg/2 kg). No
Apêndice 6A, partindo de 1,0 na coluna da esquerda e de α (bilateral) =
0,05 e β = 0,10, conclui-se que seriam necessários aproximadamente 23
sujeitos por grupo.


  1. H 0 : não há diferença na frequência de canhotos entre estudantes


disléxicos e não disléxicos.
HA: há diferença na frequência de canhotos entre estudantes disléxicos
e não disléxicos.

α = 0,05 (bilateral); β = 0,20
Teste = teste do qui-quadrado (ambas as variáveis são
dicotômicas)
Magnitude de efeito = razão de chances de 2,0
Sabendo que a proporção de estudantes não disléxicos canhotos (P 2 )
é de aproximadamente 0,1, o investigador quer detectar uma proporção
de estudantes disléxicos canhotos (P 1 ) que produza uma razão de
chances de 2,0. A estimativa do tamanho de amostra é feita com um
teste do qui-quadrado, e usa-se o Apêndice 6B. No entanto, o apêndice
foi criado pressupondo que seriam usadas as duas proporções, não a
razão de chances. Apenas uma das proporções é conhecida (P 2 = 0,1).
Para calcular o valor de P 1 que fornece uma razão de chances de 2,
pode-se usar a fórmula do Capítulo 6, seção Técnicas de tamanho de
amostra para estudos analíticos e experimentais, tópico Teste do qui-
Free download pdf