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Banco Central do Brasil
Revista Época/Nacional - Noticias
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021
Banco Central - Perfil 1 - COAF
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Autor: Thiago Prado
No fim de dezembro, um encontro que muito
interessava ao senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-
RJ) ocorreu no Palácio Guanabara, sede do governo do
estado do Rio. O governador Cláudio Castro (PSC-RJ)
recebeu o promotor Luciano Mattos, primeiro colocado
da lista tríplice para suceder o colega Eduardo Gussem
no comando do Ministério Público fluminense (MPRJ).
Fora pelas mãos de Gussem que, no mês anterior, o
filho do presidente Jair Bolsonaro havia sido denunciado
por comandar o esquema de “rachadinha” (desvio de
salários de assessores) enquanto deputado estadual.
Aliado do Palácio do Planalto, Castro vinha dando a
entender em declarações públicas que poderia não
seguir o padrão de escolha do mais votado para o posto
antes de uma conversa com o candidato em seu
gabinete. Até então, o quarto colocado na lista, o
procurador Marcelo Rocha, bolsonarista sem pudores
de se exibir nas redes sociais com camisas de apoio ao
presidente, despontava como opção nos mesmos
moldes de Augusto Aras, escolhido procurador-geral da