Os comportamentos do conjunto de consciências modificam-
se. Interesses repentinos ou desinteresses repentinos
manifestam-se, e estão aí apenas para permitir-lhes, a cada
um, segundo seu modo de adaptar-se ao mais correto ao que
vem para vocês e que já está aí, para muitos de vocês, por seu
estado, por sua paz que está aí, o que quer que se torne sua
vida, seu corpo, suas emoções, seus amores.
O Amor toma a dianteira da cena e mostra-lhes onde está o
Amor e onde ele não está ainda, não para julgá-lo e condená-
lo, mas para, efetivamente, ver o que se desenrola, não para
ali participar. Quer seja sua história ou um evento que se
desenrola agora, tudo isso nada é, porque a Paz demanda
uma única coisa: para crescer, cada vez mais, em vocês. E o
Amor demanda apenas uma coisa de vocês: ser ainda mais
Amor.
Nós sabemos, é claro, e, sobretudo, em sua época, que as
vicissitudes desse mundo, as regras, as imposições induzem
bem mais sentimentos de fracasso, de tensões do que
anteriormente. Entretanto, eu os lembro: vocês estão em seu
exato lugar, nesse momento preciso, qualquer que seja a
idade, qualquer que seja a história, porque vocês nada são de
tudo isso. A Vida vai mostrar-lhes, cada vez mais, onde está
sua verdade e onde está a Verdade. Há apenas o Amor, cada
vez mais, e tudo o que aparece como contrário ao Amor é, de
fato, apenas a resolução, em espaços do Amor
incondicionado. Isso não aparece, necessariamente, no
instante, mas manifesta-se, eu diria, cada vez mais
lucidamente a vocês. De algum modo, como se o exame de
consciência que acompanhava a morte, até agora, de um ser
humano nessa Terra, acontecesse em sua vida, nesse