presentes e se desenrolam neste momento mesmo no plano
físico, no plano comum e o mais palpável da Terra.
Vocês o sabem, não há mais a reagir ao que quer que seja,
desse cortejo de eventos acontecendo por toda parte e às
vezes mesmo em vocês. Há somente, como foi dito e
repetido, der acolher a alegria, acolher a leveza, em qualquer
duração aparente que seja. Atrás, a vir, nas últimas tramas do
tempo, há a felicidade que cada um de vocês é capaz de viver
doravante. Não há pessoa que resista, não há energia que
resista, não há momento privilegiado, pois isso se desenrola a
cada minuto, a cada instante, por toda parte ao mesmo
tempo.
Os sinais, em vocês como no exterior de vocês, são
inumeráveis, mas não esqueçam de que muitos dos meus
filhos ainda dormem e não querem ver o que se desenrola.
Vocês, que estão por intermitência ou em permanência no
Amor e no coração, estejam aí, presentes, isso basta
amplamente para amortecer esse Choque da humanidade.
Meu apelo faz-se urgente. Muitos entre vocês que terão me
percebido, escutado já há anos, têm hoje a ocasião de se
regozijarem. Esse regozijo não é uma celebração consecutiva
ao choque mas sim à realidade de vosso coração, quaisquer
que sejam vossas descrições, vossas vivências. As
interrogações vão deixar cada vez mais lugar à evidência, à
evidência do coração, à evidência de sua inevitabilidade.
Tudo isso se vive neste momento mesmo, onde quer que
vocês estejam, certamente de maneiras muito variadas, mas
tenho de precisar que o que quer que vos parece viver hoje
em meio ao vosso personagem, quer haja doença, sofrimento,