(20200500-PT) Exame Informática

(NONE2021) #1
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SARAMÂC AIMONO
Este é um smartphone rápido. Como tem,
essencialmente, o mesmo processador do
P40, os resultados são similares. Poderoso
para jogar ‘com tudo no máximo’ e para
usar duas apps em simultâneo, uma das
funcionalidades disponíveis. O ecrã é bom
em termos de definição, brilho e contraste,
mas é refletivo – o que torna a zona da dobra
mais evidente. A autonomia dá para um dia
intensivo com o ecrã aberto ou dois dias com
ecrã fechado e é muito rápido a carregar a
bateria. O suporte para 5G garante a melhor
velocidade de acesso à Internet móvel...
quando estiver disponível. A qualidade de
som é desoladora para o segmento.
Teremos de esperar para confirmar
se o mecanismo de dobragem é durável.
Mas que está muito bem conseguido,
está. Fechado, o Mate Xs não é maior
nem mais pesado do que um smartphone
'normal' com ecrã de 6,6 polegadas e aberto
transforma-se num tablet de 8 polegadas.
E com margens muito finas. Uma incrível
obra de engenharia. A forma como a 'parte
de trás' do ecrã se aninha ao lado do módulo
das câmaras, o arredondado das duas
margens e a qualidade dos acabamentos
garantem o design estão ao nível
da engenharia. Muito premium,
sem qualquer dúvida.
A câmara principal é a mesma do P30 Pro.
Apesar de ter uma lente um pouco menos
'luminosa', a qualidade de imagem é elevada,
batendo os concorrentes dobráveis. Os
algoritmos são, regra geral, muito eficientes
a lidar com condições difíceis, como a falta
de luz ambiente. A câmara de zoom (3x
ótico, 30x com digital) e a câmara grande
angular garantem uma boa polivalência,
apesar de não estarem ao nível da câmara
principal em situações de pouca luz. Quando
dobrado, o ecrã traseiro pode ser usado para
o enquadramento do motivo. O que significa
que as câmaras principais são, também, as
câmaras para as selfies.
Muito espaço para armazenamento e
memória RAM que nunca mais acaba
garantem uma experiência fluída em
aplicações de produtividade. Este é o
smartphone mais próximo de um computador
de bolso disponível no mercado. E também
é uma boa consola portátil, não só pelas
capacidades gráficas, mas também pelo
generoso ecrã interior e pelo som poderoso
e de qualidade. A bateria é generosa e dupla,
mas, com o ecrã aberto, pode não chegar
a um dia de utilização. O ecrã exterior
é generoso q.b. para lidar com as apps
essenciais, como tratar das chamadas
ou ler as mensagens.
Os materiais utilizados são nobres e dá gosto
ver o mecanismo de abertura a funcionar.
Podemos escolher o ângulo de abertura
graças à engenharia estilo 'relógio suíço'
aplicada. Mas a arquitetura ecrã dobrável
interior + ecrã exterior penaliza a dimensão, o
peso e, sobretudo, a espessura. Sentimos que
transportamos um pequeno tijolo no bolso.
Há duas formas de pensar neste smartphone:
pequeno para um tablet e muito grande para
um telemóvel. Felizmente, é uma arquitetura
que protege muito bem o ecrã interior.
Infelizmente, a marca na zona da dobra é
muito visível, a não ser quando olhamos
diretamente de frente para o ecrã.
Há câmaras de selfie junto
aos dois ecrãs e com qualidades similares.
As câmaras principais são três: ultra grande
angular, grande angular e zoom (de
0,5 a 2x). São as mesmas do Galaxy S10
Plus, o que é uma garantia de qualidade muito
satisfatória, mas já aquém dos melhores e
certamente abaixo da oferecida pelo Mate
Xs. Entre as características encontramos
estabilizador ótico real, gravação em modo
HDR 10+ (grande intervalo dinâmico),
supercâmara lenta (960 fps) e vídeo 4K.
Ou seja, apesar de as câmaras estarem
longe de ser o foco principal do Fold,
cumprem bem a obrigação.
Quando dobrado, fica num formato compacto
que cabe em qualquer bolso. Os cantos são
muito arredondados e o acabamento do
chassis em vidro proporciona um assumido
efeito espelho. Quando fechado tem-se
acesso a um pequeno ecrã para notificações
e às duas câmaras traseiras. Só há botões
físicos num lado, sendo que o da energia
incorpora o sensor de impressões digitais.
A dobradiça permite colocar o smartphone
num ângulo de 90° e este 'estilo computador
portátil' oferece possibilidades interessantes
a nível de fotografia e produtividade.
Contudo, o vinco no ecrã principal é notório
tanto à vista como ao toque.
Uma das chaves para o Z Flip conseguir
resultados de excelência está na escolha
do processador. Ao contrário do que
acontece com a linha S, o Z Flip incorpora
um Snapdragon 855+ em vez de um Exynos.
Os 8 GB de memória RAM são suficientes
para garantir fluidez durante a realização de
múltiplas tarefas e os 256 GB de espaço de
armazenamento são uma escolha acertada
para um terminal desta gama de preço.
A possibilidade de transformar o painel
principal em dois ecrãs de 4 polegadas traz
ganhos de produtividade para as aplicações
que estão preparadas para isso, que,
contudo, ainda pecam por escassas.
O Z Flip é um daqueles casos em que
podemos tirar uma bela selfie com... a
câmara traseira. É que, com o smartphone
fechado, basta carregar duas vezes no botão
de energia para o ecrã secundário se acender
e nos dar uma pré-visualização da fotografia.
A posição de 'portátil' funciona como tripé
e tanto pode ser útil nas já mencionadas
selfies (podemos acionar o obturador à
distância graças ao reconhecimento de
gestos) como em fotografias que requerem
maior tempo de exposição. Onde sentimos
maiores dificuldades foi em ambientes com
pouca luz, onde facilmente surgia grão,
até com o modo Noturno ativo.
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