(20200500-PT) Exame Informática

(NONE2021) #1
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Visto de frente, o P40 Pro é muito
parecido com o antecessor P30 Pro. As
margens são ‘um tudo-nada’ mais estreitas,
o que torna a relação entre a área do ecrã e
a área total do aparelho um pouco melhor.
O ecrã é boleado em todas as margens – o
tal efeito edge. Além de resultar melhor em
termos de estética, torna a utilização mais
confortável. Sobretudo quando fazemos
movimentos de swipe (das margens para
o centro). O módulo de câmara traseira
sobressai muito, aumentado a espessura
máxima do aparelho. E como está num dos
lados, cria instabilidade quando pousamos
o smartphone sobre a mesa.
Em modo desempenho, o P40 Pro ficou
à beira dos 500 mil pontos no AnTuTu.
Entre os testados nestas páginas, só os
Galaxy S20 conseguem melhor. Também
nos testes gráficos do 3DMark, o novo
topo de gama da Huawei ficou um pouco
abaixo do concorrente direto da Samsung.
Mas, curiosamente, nos testes de física a
vantagem do Kirin 990 é enorme. O que
parece demonstrar que a componente
matemática do chip, tão importante para os
algoritmos de IA, está muito otimizada. O
P40 Pro ganha aos concorrentes na relação
desempenho/consumo energético, uma prova
da eficiência do Kirin 990 5G.
Este é o melhor smartphone para fotografar
quando há pouca luz ambiente. As fotos têm
grande detalhe, sem ‘grão’ e com grande
intervalo dinâmico (detalhe visível tanto nas
áreas mais escuras como nas áreas mais
claras). Em vídeo temos já o habitual 4K,
com um bom nível de qualidade e o zoom
também é aplicado ao microfone. Mas nos
testes efetuados não nos pareceu ter grande
capacidade de isolamento relativamente a
outras fontes de som. A estabilidade é boa,
mas não ao nível que do vimos no Galaxy
S20. A câmara de ultra grande angular de
40 MP consegue resultados qualitativos
muito próximos da câmara principal.
O ecrã é o elemento mais distintivo do
design do Mate 30 Pro. A curvatura é tal
que elimina as margens laterais porque o
vidro cobre por completo o chassis metálico
inferior. O domínio do vidro na frente e do
metal na traseira fazem com que este Mate
pareça estar sempre a querer fugir das
mãos do utilizador. Uma capa é “obrigatória”
para proteger o investimento. Felizmente, o
vidro demonstrou ser muito resistente aos
riscos e a certificação IP68 dá garantias de
segurança extra contra água e pó. Como o
P40, este Mate não suporta serviços Google,
mas tem Android 10 com EMUI que garante
uma boa experiência de utilização.
O processador Kirin 990 permite
um desempenho de topo, apesar
de a versão que equipa o Mate ser
um pouco menos poderosa que a versão
5G do P40. De qualquer modo, não se
nota qualquer perda de fluidez, o que
é ainda mais impressionante quando
se considera a autonomia que facilmente
chega a dois dias. E também é muito
rápido a carregar, com ou sem fios.
O ecrã generoso e de boa qualidade
são características importantes para
tarefas mais produtivas, mas neste
aspeto seria bom que o estilete
fosse fornecido de base (é opcional).
No que à qualidade de imagem das
câmaras diz respeito, o Mate 30 Pro fica
onde está nesta página: entre o P30 Pro e
o P40 Pro. Embora não tenha a capacidade
de zoom ótico que faz falta em algumas
situações. Foi o primeiro smartphone
capaz de gravar vídeo a um incrível ritmo
de 7680 imagens por segundo, o que
permite supercâmara lenta. A câmara
de selfies está montada ao lado de um
sofisticado sensor 3D para reconhecimento
facial e medições de distâncias.
As características são impressionantes
para uma câmara de selfies: 30 megapíxeis
e abertura f/2.0
Com o P30 Pro, a Huawei deixou
de ter um botão físico na parte de baixo do
painel frontal. Assim, praticamente toda
essa área é ocupada pelo ecrã OLED de
6,47 polegadas. O sensor de impressão
digital está embutido na zona inferior do
painel, sendo que aparece um ícone do local
onde devemos colocar o dedo. Um aspeto
que cativa o olhar, mas que levanta dúvidas
na experiência de utilização, é o facto
de o ecrã entrar mesmo pelas margens.
Bonito? Sem dúvida! Mas não facilita
a leitura de alguns conteúdos. Destaque-se
ainda a presença de um entalhe
em formato de “gota de água”.
Porque decidimos incluir aqui uma geração
antiga quando temos uma análise ao modelo
novo? Por causa do preço. As campanhas em
vigor colocam o P30 Pro abaixo dos €800
e este é, por enquanto, o último dos topos
de gama da Huawei a contar com Google
Services de forma oficial. Os números dos
benchmarks não estão ao nível dos obtidos
pelos topos de gama mais recentes, mas
não deixam de ser bons. A conjugação do
processador Kirin 980 (com dual NPU) com 8
GB de RAM e 256 GB de armazenamento vai
proporcionar uma experiência de utilização
deveras agradável. Além disso, a relação
qualidade/preço é muito tentadora.
A câmara teleobjetiva funciona como um
periscópio e garante um zoom ótico de 5x,
um híbrido de 10x e um digital de 50x. Não
se nota perda considerável de qualidade no
zoom ótico e híbrido, embora seja visível uma
quebra a partir, sensivelmente, dos 25x. O
P30 Pro conta com o “milagreiro” modo Noite,
em que faz automaticamente uma exposição
de três a quatro segundos para conseguir
imagens com maior intervalo dinâmico em
ambientes com parca iluminação. Este
smartphone estreou igualmente um sensor
RYYB em detrimento do tradicional RGGB,
que troca os verdes pelos amarelos para
garantir cerca de mais 40% de luz.
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