(20200500-PT) Exame Informática

(NONE2021) #1
31

nota final nota final nota final

ESD
IGN^


ECRÂ

INTERFAC

E (^)
DES
EMP
ENH
O
UA^
IMONOT
RAMÂC A
SA
DES
IGN
ECR
Â^ INTERFAC
E (^)
DES
EMP
NHE
O^
UA^
IMONOT
RAMÂC A
SA
SDE
IGN
ECR
Â^ INTERFAC
E (^)
DES
EMP
NHE
O
UA^
IMONOT
RAMÂC A
SA
O tamanho ajuda a fazer dele um mimo
ergonómico. Com um ecrã de 6,2 polegadas,
é o mais pequeno da nova linha de topos de
gama da Samsung e é fácil usar apenas uma
mão para interagir com ele. A ergonomia é
igualmente reforçada pelos cantos muito
arredondados, especialmente na traseira. A
maneira como o rebordo metálico diminui na
lateral para depois se voltar a expandir nos
cantos é um belo detalhe estético e contribui
para uma sensação premium. Curiosamente,
o modelo que recebemos para teste era
o rosa e, apesar de ser primordialmente
vocacionado para o público feminino,
reconhecemos que a cor funciona muito bem.
Depois de vermos os resultados dos
benchmarks, pensámos “este pequeno
esconde um imenso poder” – é que estamos
perante o smartphone que conseguiu os
melhores resultados globais de sempre nos
nossos testes. Claro que é seguido de muito
perto pelo S20+ e pelo S20 Ultra, o que não
é de estranhar, já que o hardware dos três
é praticamente idêntico. Mas conseguir
números tão elevados e, mesmo assim, ficar
abaixo da barreira psicológica dos mil euros
é algo que impressiona. Na prática, significa
que a fluidez é uma constante na interação,
mesmo que estejamos a trabalhar com várias
aplicações abertas em simultâneo.
Equipado com uma câmara frontal
de 10 MP embutida num furo do ecrã e
com três câmaras na traseira – a principal
de 12 MP, a ultra grande angular de 12 MP
e a telefoto de 64 MP –, o S20 garante a
captação de imagens de qualidade com um
bom intervalo dinâmico. E o mesmo pode ser
dito em relação ao vídeo, onde se destaca
a presença de um eficaz estabilizador
e a capacidade de gravar em 8K
(embora, ressalve-se, as duas
funcionalidades não possam ser usadas
em simultâneo). Destaque-se ainda o bom
trabalho feito na interface, com a Samsung
a apostar num design limpo e intuitivo.
SAMSUNG GALAXY S20
€929
4,5
samsung.com/pt
A versão Plus segue as linhas
mestres do S20, mas numa versão maior,
já que aqui estamos perante um ecrã de
6,7 polegadas. A outra grande diferença
a nível de design é que o S20+ conta
com um quarto sensor na traseira,
o que faz com que o módulo de câmaras
seja um pouco maior. Ponto positivo:
é apenas ligeiramente saliente
do chassis. Outro aspeto digno de elogios
é o facto de o Gorilla Glass 6 atrás
não ficar facilmente marcado por dedadas.
O painel frontal é praticamente todo
ocupado com o ecrã, sendo que a câmara
frontal está embutida num furo.
Com o mesmo processador, os mesmos
8 GB de RAM e os mesmos 128 GB de
armazenamento, o S20+ registou um
desempenho muito próximo do atingido pelo
S20. Por isso, vamos concentrar atenções
em outros dois aspetos onde os Galaxy
marcam pontos: a qualidade de imagem de
excelência, fruto da conjugação da resolução
de 3200x1440 com HDR10+, sendo que a
taxa de atualização pode chegar aos 120
Hz se o telemóvel estiver a ser usado em
modo Full HD+ (apelativo para gamers); e a
funcionalidade multi-janela, que basicamente
divide o ecrã ao meio para se poderem usar
duas aplicações ao mesmo tempo.
O S20+ acrescenta uma câmara extra ao
conjunto que marca presença no S20: uma
Depth Vision (ou ToF). Isto permite que este
modelo brilhe um pouco mais no campo
dos retratos, já que esta quarta câmara na
traseira contribui para um efeito bokeh mais
suave. Gostámos também da funcionalidade
Take Único – comum a todos os S20 –,
que permite carregar apenas uma
vez no obturador para obter fotografias
e vídeos de diferentes modos (ultra grande
angular, preto e branco, retrato, vídeo
acelerado com música, GIF, etc.), cabendo
depois ao utilizador escolher as que
considera mais bem conseguidas.
SAMSUNG GALAXY S20+
€1029
4
samsung.com/pt
É o ponto mais fraco do Ultra. Pesado
(220 g), espesso (8,8 mm) e com um módulo
de câmaras traseiras que são demasiado
protuberantes. Se pousarmos este Galaxy
numa mesa ele fica inclinado por causa da
saliência no chassis. A robustez até consegue
transmitir uma certa ideia de elegância
premium, mas, sendo um smartphone tão
caro, fica a faltar-lhe algo neste campo – é
a prova de que a Samsung preferiu apostar
claramente na performance e na fotografia.
O sensor de impressão digital está embutido
no ecrã numa posição ergonomicamente
favorável, mas este não é dos mais fiáveis
nem dos mais rápidos que já testámos.
Apesar do Ultra apresentar benchmarks
com números semelhantes aos outros dois
Galaxy que aqui analisamos – o que é dizer
muito, pois foram os valores mais elevados
que já registámos no nosso laboratório –, há
uma diferença assinalável num componente
de hardware: este topo de gama incorpora
12 GB de RAM (mais memória que muitos
portáteis). Além disso, é um terminal
preparado para o 5G. É verdade que não
poderá tirar proveito desta tecnologia para
já em Portugal (o leilão do espetro foi adiado),
mas é uma garantia de longevidade que se
aprecia num smartphone caro e que deverá
ter um ciclo de vida longo.
É o ponto mais forte do Ultra. O sensor
principal de 108 MP garante imagens com
cores vivas e elevado detalhe. Contudo, não
deve ser usado constantemente, até porque
gera ficheiros muito grandes, pelo que a
alternativa é recorrer ao modo de 12 MP
em que nove píxeis são combinados numa
espécie de único superpixel. A isto junta-se
uma capacidade de zoom digital de 100x,
que a Samsung chama de Space Zoom
e que recorre a uma câmara “periscópio”.
O modo Noite foi melhorado, mas,
na comparação direta que fizemos,
os topos de gama da Huawei ainda
levam vantagem neste parâmetro.
SAMSUNG GALAXY S20 ULTRA
€1379
4
samsung.com/pt
DESIGN
DESEMPENHO
CÂMARAS

Free download pdf