(20200500-PT) Exame Informática

(NONE2021) #1
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Acompanhado pelo inevitável estilete,
o Note 10+ possui um chassis metálico
ensanduichado por dois vidros com laterais
arredondadas e cantos boleados. 91%
do painel frontal deste smartphone é
coberto pelo ecrã de 6,8 polegadas, uma
característica que faz com que não se sinta
que estamos a segurar um smartphone tão
grande. Os três botões estão numa lateral:
dois para o volume e um botão de acesso
rápido, que também serve para ligar o
telemóvel. Mas não para desligar, processo
que é feito no software (opção disponível no
menu de configurações rápidas). O botão de
acesso rápido pode ser programado.
Como foi lançado no ano passado,
este não é o terminal que consegue os
melhores resultados em benchmarks. Mas
mais importante que os benchmarks é a
experiência de utilização e, talvez porque
a memória RAM é de uns estonteantes
12 GB, a comutação entre apps acontece
de modo instantâneo e não notámos
qualquer “engasgamento” por mais apps
que se utilizem em simultâneo. Importante
num smartphone muito pensado para a
produtividade e que tem várias ferramentas
que funcionam “em cima” de outras apps,
como é o caso de várias das funcionalidades
permitidas pelo estilete.
As três câmaras traseiras têm um equilíbrio
qualitativo pouco comum, ou seja, não
sentimos grandes diferenças de qualidade
quando comutamos entre elas. A abertura
chega a um valor impressionante (f/1.5)
na câmara principal, o que permite captar
muita luz. Mesmo a lente mais “escura”, a
ultra grande angular, tem uma abertura
convincente de f/2.2. Finalmente, a câmara
telefoto apresenta um zoom ótico de 2x. O
estabilizador consegue fazer vídeos a andar
que parecem feitos com um gimbal. Destaque
ainda para a ferramenta Rabiscos RA, que
deixa desenhar em Realidade Aumentada
sobre a imagem que está a ser captada.
É o smartphone com o ecrã mais pequeno
daqueles que aqui analisamos. Uma
vantagem do ponto de vista ergonómico, pois
é muito confortável na mão. A qualidade de
construção é muito boa, mas não gostámos
do trabalho estético que a Apple fez com
as câmaras: a frontal fica num entalhe de
dimensões demasiado generosas; e as
traseiras dispostas em triângulo têm uma
espécie de plástico saliente a unificá-las que
não transmite a aura premium que seria de
esperar de um terminal tão caro. Há ainda um
botão tipo patilha na lateral que serve para
ativar/desativar o modo Silêncio – prático ou
desnecessário, as opiniões dividem-se.
O iPhone é uma prova de que mais RAM
não significa necessariamente melhor
performance. Este 11 Pro conta apenas
com 4 GB e os resultados que obteve nos
benchmarks foram elevados, muito graças
à otimização que a Apple consegue entre
hardware e software por deter o seu próprio
sistema operativo. Assim, o problema
maior acaba por ser o escasso espaço de
armazenamento – 64 GB num telemóvel
de quase €1200 sabe a pouco... Já o ecrã
brilha, no sentido em que o painel OLED
conta com uma qualidade de imagem
muito boa, revelando-se uma excelente
opção para consumir conteúdos.
Divertimo-nos com o conceito de ‘slofie’
criado pela Apple, que consiste em tirar
uma selfie em vídeo com recurso à câmara
lenta do sensor frontal para ficarmos com
um breve excerto onde a nossa imagem é
captada até 120 fps. Este iPhone também
brilha no modo Retrato, já que consegue
garantir resultados naturais. A interface
é muito intuitiva e fácil de usar com
apenas uma mão, mas este smartphone
sente dificuldades com ambientes onde a
iluminação é mais desafiante, já que não
consegue ir buscar os detalhes das zonas
mais escuras. O modo Noite também não está
ao nível dos concorrentes diretos.
O facto de ser um smartphone pensado
primordialmente para jogadores repercute-
-se no aspeto. Há irreverência visual – por
exemplo, nos raiados que mudam de cor
consoante o posicionamento do olhar –,
sem ser demasiado agressiva. O tamanho
e peso podem assustar no início, mas são
concessões para se ganhar jogabilidade,
já que se torna mais fácil de agarrar e
disponibiliza mais área de jogo útil. Possui
até sensores de força nas laterais, que
funcionam como botões “físicos” nos jogos,
o que ajuda a libertar o ecrã. Tem também
jack de 3,5 mm, mas falta textura atrás para
proporcionar melhor aderência às mãos.
Tudo é ultrarrápido neste equipamento: o
arranque de aplicações, a transição entre
apps, o carregamento de jogos, o streaming...
parece que vivemos à velocidade da luz. Isto
ganha toda uma outra dimensão quando
definimos a taxa de atualização do ecrã
para 120 Hz – parece que o smartphone
é uma extensão dos nossos dedos.
Navegar online torna-se uma experiência
de uma fluidez assinalável e a jogabilidade
é 'sem espinhas'. O software segue
a mesma filosofia e a aplicação Armoury
Crate até permite 'limitar' a velocidade
do CPU e o controlo da temperatura,
o que ajuda na gestão da autonomia.
Os smartphones de gaming surpreendem
quase sempre no desempenho, mas depois
falham noutros aspetos que a maioria dos
utilizadores consideram mais básicos, como
é o caso da fotografia. Com o ROG Phone
II isso não acontece. Gostámos sobretudo
da reprodução de cores, que assegura tons
vibrantes, e dos contrastes que ajudam
a dar “textura” às imagens. Outro ponto
positivo, do ponto de vista estético, é o facto
de a câmara não ser demasiado saliente
relativamente à traseira. Ao contrário da
tendência dominante, a Asus inclui apenas
dois sensores na traseira, sendo que
à frente está uma câmara de 24 MP.
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