Exame Informática (Junho 2020)

(NONE2021) #1
13

PORTUGAL:


UM PAÍS DE


‘MULAS’ PARA


HACKERS


A pandemia deixou a descoberto a falta de
recursos de cibersegurança nas pequenas e
médias empresas portuguesas. De acordo com
dados da tecnológica de segurança informá-
tica Checkpoint, a média de equipamentos
infetados em Portugal chega a ser duas ve-
zes superior à média europeia. Ao longo das
últimas semanas, uma média de 11,9% das
organizações portuguesas foram impactadas
por software malicioso que tem como obje-
tivo criar botnets. A segunda ameaça mais
comum são os criptominers, que infetam
máquinas para a mineração de criptomoedas.
Rui Duro, porta-voz da Checkpoint, explica
que Portugal “é um país onde existe um maior
número de mulas para depois fazer ataques
a outros”. 'Mulas' é um termo usado para
designar dispositivos que são controlados por
piratas informáticos, numa alusão às mulas
de droga e de dinheiro usadas noutras áreas
da criminalidade. “Os sistemas em Portu-
gal são vulneráveis e a grande maioria dos
computadores estão infetados”, sublinha o
responsável. O malware mais disseminado
no País é o Trickbot, um software malicioso
criado para roubar credenciais de acesso aos
utilizadores. No final de abril, a empresa de
segurança informática israelita detetou ainda
um pico de 200 mil ataques informáticos
feitos em Portugal numa única semana. E de
onde vêm? Quase dois-terços são atribuídos
a piratas informáticos localizados nos EUA
(29%) e nos Países Baixos (28%), enquanto
outra fatia significativa, 20%, tem origem em
Portugal. R.R.F.

Entre janeiro e abril
foram criados 600
sites maliciosos
em Portugal
relacionados com o
tema da Covid-

PUBLIREPORTAGEM

Uma das principais vantagens do streaming online é que pratica-
mente não existem impedimentos para começar a usá-lo: quase
todos os dispositivos modernos estão equipados com capacida-
des de streaming.
As Smart TVs dão aos utilizadores acesso às apps certas direta-
mente pelos televisores. As boxes de TV também permitem fazer
streaming a partir de televisores mais antigos. E o mesmo pode
ser dito das mais recentes consolas de jogos. Depois, existem,
claro, os desktops, portáteis, tablets e smartphones. Os serviços
de streaming podem ser usados em todos estes equipamentos.
Existe a opção de usar apps, que estão disponíveis para os siste-
mas operativos mais usados, ou aceder ao conteúdo a partir de
um browser. Isto significa que existem opções adequadas para
fazer streaming em qualquer casa. No entanto, ainda falta falar
de um pré-requisito essencial: a rede doméstica.

O melhor streaming com a melhor rede doméstica
Mas sem uma ligação rápida e estável à Internet, a noite que
planeámos em casa a ver filmes pode tornar-se num episódio de
frustração. Ou por o vídeo soluçar enquanto carrega lentamen-
te, ou pela qualidade ser tão medíocre que os pixéis da imagem
ficam a parecer blocos de construção. Problemas como estes
surgem sobretudo quando existem múltiplos streams em repro-
dução simultânea na mesma casa. Isto acontece mesmo quando
a ligação à Internet deveria ser boa o suficiente para se ocupar
dos streams (a Netflix recomenda 25 Mbps como mínimo para vi-
sualização dos seus conteúdos em qualidade Ultra HD). A razão
para isto é muitas vezes uma rede doméstica de baixa qualidade.
Em muitas casas, a Internet não chega a todas as divisões sem
perda de velocidade. É aqui que entram os adaptadores Powerli-
ne. Eles expandem a rede doméstica para toda a casa: um adap-
tador é ligado a uma tomada e conectado ao router. Isto permi-
te-lhe distribuir o sinal de Internet pela rede elétrica da casa.
Depois, pode usar um segundo adaptador para instalar um novo
hotspot de Internet em qualquer tomada à sua escolha – no cen-
tro de multimédia, quarto ou escritório doméstico. Com produtos
como a série Magic da Devolo, não há nada que o impeça de
desfrutar de filmes e séries!
Mais informação em http://www.devolo.pt/magic

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