(20201100-PT) Exame Informática 305

(NONE2021) #1
41

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DESEMPENHO
CARACTERÍSTICAS
QUALIDADE/PREÇO
NOTA FINAL
Estes auriculares
são muito leves e
confortáveis. Mas
são difíceis de
tirar da caixa de
carregamento
Estes FreeBuds Pro partilham muita
tecnologia com os FreeBuds 3,
que testámos na edição 295. Com
destaque para o processador Kirin
A1, que já demonstrou ter uma grande
capacidade de evolução através de
atualizações de firmware. O que, uma
vez mais, verificámos, já que durante
o teste tivemos não uma, mas sim
três atualizações. As melhorias foram,
sobretudo, sentidas na estabilidade
da ligação Bluetooth, que é de última
geração (5.2). Neste capítulo, estes
FreeBuds têm uma característica que
muito valorizamos: a capacidade de
estarem ligados a dois dispositivos
em simultâneo. Durante o teste,
muitas vezes fizemos videochamadas
de trabalho através do PC e
atendemos chamadas do telemóvel
sem confusões nem complicações.
Em termos de qualidade de som, os
FreeBuds Pro ficam um pouco acima
dos concorrentes da Samsung. Nos
baixos têm uma qualidade similar,
mas em médios e agudos são capazes
de apresentar mais detalhe. Entre
os auscultadores intra-aurais que já
testámos, os FreeBuds Pro estão,
certamente, entre os melhores. O
som é, no geral, muito equilibrado,
independentemente do tipo de música
que seja reproduzido. Mas há uma
questão importante: para garantir
a qualidade extra de som é preciso
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usar o codec de streaming AAC e
não o SBC, que é o que é utilizado
de raiz em muitos smartphones. Nos
smartphones Huawei com EMUI 10
ou superior, a qualidade máxima é
sempre garantida. Nestes aparelhos
há a vantagem extra do sistema de
deteção de uso dos auriculares, que
os ativa/desativa automaticamente.
A autonomia facilmente ultrapassa
as 5h por carga e as mais de 20
horas se consideramos a capacidade
adicionada pela caixa que, como os
Buds Live, suporta carregamento
sem fios. Outra vantagem destes
Huawei está nas muitas opções de
controlo por toque nos auriculares,
configuráveis na app. Mais que as
que conseguimos memorizar. Passar
para a próxima música, pausar,
alterar o volume, ativar/desativar
a supressão de ruído, invocar o
assistente de voz, atender ou rejeitar
chamadas... Praticamente tudo pode
ser controlado com toques, apertos e
movimentos nos auriculares. Mas os
O par de auriculares aqui testados são boas propostas, mas, no que diz
respeito à supressão de ruído, não representam uma verdadeira ameaça ao
reinado dos Sony WF-1000XM3. Estes Sony são, ainda, capazes de atingir
uma grande qualidade de som, mas não são aconselháveis para praticar
desporto, já que se soltam das orelhas com alguma facilidade.
OS REIS DA SUPRESSÃO DE RUÍDO
movimentos de deslize (controlo de
volume) nem sempre são detetados.
Deixámos o melhor para o fim: a
supressão de ruído. Ao contrário
dos FreeBuds 3, que usam apenas
supressão de ruído ativa, os Pro
recorrem a borrachas de silicone
para isolarem melhor o canal auditivo.
Ou seja, mesmo com ANC desativado,
o isolamento já é bom. Com ANC,
o som ambiente quase que
desaparece. Claramente melhor
que os concorrentes da Samsung.
Na app é possível alterar o nível de
ANC, incluindo um modo para deixar
passar a voz.
VEREDICTO
Os FreeBuds Pro representam uma
grande evolução relativamente
aos FreeBuds 3 na supressão de
ruído e qualidade de som. São,
ainda, confortáveis e têm várias
funcionalidades práticas, com
destaque para a capacidade de
se ligarem a dois dispositivos em
simultâneo.
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