(20201100-PT) Exame Informática 305

(NONE2021) #1
81

PROTEGER SMARTPHONE
PERDIDO OU ROUBADO
Esta é a última linha de defesa em caso de desastre – seja
porque perdeu o smartphone ou porque foi roubado.
Se tiver um Android, deve ir ao site google.com/android/find,
no qual irá ver os equipamentos nos quais tem sessão iniciada.
Aí pode fazer o smartphone tocar durante cinco minutos
(no volume máximo do dispositivo), pode deixar uma
mensagem no ecrã do smartphone (com um contacto
alternativo, p.ex.) ou pode fazer um restauro de fábrica para
que, mesmo sem recuperar o smartphone, não veja os seus
dados serem acedidos por terceiros. Caso o smartphone não
esteja ligado à internet, a ação só será executada da próxima
vez que isso acontecer. Já num equipamento iOS, vá a icloud.
com/find, introduza os seus dados de iCloud e selecione
o dispositivo em causa – pode fazê-lo tocar, ativar o modo
perdido (bloqueia com código e fica uma mensagem no ecrã)
ou pode fazer um restauro ao equipamento.


INSTALAR APLICAÇÃO
DE SEGURANÇA
É recomendável que tenha
uma aplicação anti-malware no
smartphone. Estas aplicações têm
duas grandes vantagens: protegem
contra software malicioso (e
que existe em cada vez maior
número para smartphones) e
ainda dá ao utilizador outras
funcionalidades de segurança
que o próprio smartphone poderá
não ter. Há apps de anti-vírus que
trazem VPN, permitem bloquear
por PIN aplicações específicas
(como WhatsApp ou Facebook),
escondem as suas fotos
num cofre digital e garantem
funcionalidades de monitorização
em caso de roubo. Empresas
de renome como a Checkpoint,
Avast, Kaspersky e Eset
têm ferramentas como as que
acabámos de descrever, algumas
gratuitas.

TELETRABALHO:


UM DESAFIO


PARA A


CIBERSEGURANÇA


DAS EMPRESAS
O elo mais fraco na cibersegurança das empresas
são sempre as pessoas. Em teletrabalho o risco
aumenta e torna-se prioritário formar nas
melhores práticas. O curso online “Despertar
para a cibersegurança”, da Integrity e da Bugle,
apoia neste importante desafio.

N


uma altura em que a maioria das empresas
adota políticas de teletrabalho, a quantidade
de informação digital em circulação é incalcu-
lável. Se por um lado esta hiperconexão traz benefícios
óbvios ao nível da comunicação e colaboração, por
outro representa uma oportunidade para o cibercrime.
Compreendendo esta realidade, a Integrity, con-
sultora especializada em Cibersegurança, e a Bugle,
uma empresa nacional de formação digital, criaram o
curso “Despertar para a cibersegurança”. O principal
objetivo deste curso, 100% online, é ensinar a qual-
quer colaborador de uma organização as melhores
práticas ao nível da segurança da informação.
A Integrity e a Bugle lembram que a maioria dos ci-
berataques tem como alvo a informação, seja relativa
a dados pessoais ou outra informação corporativa
privilegiada. E, ao contrário do que se pode pensar,
o principal fator de risco não está nas limitações das
infraestruturas, mas sim nas pessoas. Os colaborado-
res das empresas são, ainda que de forma não inten-
cional, os principais responsáveis pelos ciberataques
à sua organização. A falta de competências digitais e
o desconhecimento em relação a este tema, faz com
que sejam alvos fáceis para diversos tipos de crime.
É por isso cada vez mais evidente a importância de
implementar uma estratégia de cibersegurança que
inclua uma forte componente de formação direcionada
aos colaboradores, clientes e fornecedores, salientam
os promotores do “Despertar para a cibersegurança”.

CONTEÚDO PROMOCIONAL
Free download pdf