(20201002-PT) Exame Informática Semanal

(NONE2021) #1
Diariamente são introduzidos os da-
dos, mas a frequência das medições é
estabelecida pelo médico assistente.
A app também emite lembretes e
permite o acesso ao historial clínico.
Quando os valores saem dos limites
estabelecidos, o sistema emite um
alerta no terminal da equipa médica.
“Pacientes diagnosticados que não
necessitam de ficar internados po-
dem continuar a ser seguidos por um
médico, mesmo estando em casa. O
que permite evitar visitas desneces-
sárias ao hospital. Pacientes que têm
dúvidas do seu estado de infeção po-
dem ser observados ainda em casa,
antes de se dirigirem a uma clínica,
arriscando contaminar outras pes-
soas, ou a eles próprios, caso não
estejam infetados”, detalha Hugo
Silva que agora está concentrado
em promover o uso da plataforma
no SNS.
Depois de validada e dissimina-
da pela população, é possível que a
e-CoVig venha a ser adaptada a ou-
tras patologias respiratórias, como a
Doença Pulmonar Obstrutiva Cróni-
ca ou a asma, admite o investigador
do IT.

COMO


FUNCIONA


A E-COVIG


O PACIENTE RECEBE
UM QR CODE QUE O IDENTIFICA
NO SISTEMA

O PROFISSIONAL DE SAÚDE,
O PACIENTE OU O CUIDADOR
INSTALA A APP

DIARIAMENTE SÃO
INTRODUZIDOS DADOS
RELATIVOS FISIOLÓGICOS
COMO A FEBRE, O RITMO
CARDÍACO OU A SATURAÇÃO
DE OXIGÉNIO

OS DADOS SÃO ARMAZENADOS
E SINCRONIZADOS NA
PLATAFORMA BRAINANSWER

UM ALGORITMO FAZ ANÁLISE
DE RISCO, DE ACORDO COM AS
GUIDELINES ESTABELECIDAS
PELA TRACE COVID-19 (GRUPO
DE PERITOS RESPONSÁVEIS
PELA VIGILÂNCIA DA PANDEMIA
EM PORTUGAL)

SÃO EMITIDOS ALERTAS,
RECEBIDOS PELO PROFISSIONAL
DE SAÚDE RESPONSÁVEL
PELO DOENTE, SEMPRE
QUE OS LIMITES FOREM
ULTRAPASSADOS

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