Banco Central do Brasil
O Estado de S. Paulo/Nacional - Notas e Informações
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021
Banco Central - Perfil 1 - Ministério da Fazenda
SÃO PAULO
Ministério da Fazenda
Joaquim Levy, ministro da Fazenda de Dilma, assumiu a
pasta para arrumar as contas públicas. Veio como
salvador da Pátria, tal como o ministro Paulo Guedes.
De tanto ser contrariado por Dilma, Levy acabou
deixando o governo de maneira pouco elogiosa. Algo
me diz que o ministro Guedes terá em breve o mesmo
destino. Humilhação tem limites!
KÁROLY J. GOMBERT [email protected]
VINHEDO
O dobro de zero
Numa entrevista ainda como candidato, Bolsonaro disse
que, se fizesse uma competição com Dilma e Lula sobre
quem sabe mais, tiraria, no mínimo, o dobro da nota dos
dois juntos. Na minha avaliação, professora que sou, a
nota de Dilma e Lula juntos é igual a zero. Então, o
dobro de zero é a nota de Bolsonaro. E ele faz por e
merecer. Lamentável para os brasileiros.
IRIA DE SÁ DODDE [email protected]
RIO DE JANEIRO
Curto-circuito
Bolsonaro: "Vamos meter o dedo na energia elétrica".
Cuidado, o choque pode ter sequelas.
ROBERT HALLER [email protected]
SÃO PAULO
Pandemia e vacinação
Enquanto nosso Sargento Garcia da Saúde promete
vacinar todos os brasileiros até o fim do ano, vemos a
morte de mais de mil pessoas todos os dias. Até quando
teremos que conviver com tantas mentiras?
GILBERTO DE LIMA GARÃ"FALO
[email protected]
VINHEDO
Despropósitos
A falta de vacinas é mais um despropósito neste país.
Inadmissível! Não há planejamento para nada, salvo
para o povo adquirir armas e munições. Aí há planos,
decretos, etc. Até quando vamos esperar que Bolsonaro
acorde e comece a olhar para o que realmente o povo
precisa? O povo não precisa de armas, e sim de auxílio
emergencial. E R$ 250 não é ajuda, é esmola. Não ter
dinheiro para o auxílio, mas ter para deputados e
senadores é simplesmente absurdo demais. Brasil,
acorda!
JOSÉ CLAUDIO CANATO
[email protected]
PORTO FERREIRA
Comoção social
Uma insana e inaceitável máquina pública dominante,
sugando nossos limitados recursos orçamentários para
mantê-la em verdadeira orgia de privilégios e regalias,
hoje e sempre inaceitáveis, sem que a população tenha
meios democráticos de efetivamente intervir, coibindo,
associada ao agravamento histórico e permanente de
negativos acontecimentos de gestão pública, lucidez
legislativa, insegurança jurídica e acesso ao mínimo de
segurança alimentar e direito à vida digna e saudável,
tudo isso consolida o caminho de uma comoção social
de graves consequências. Se não houver uma mudança
profunda nas regras e regalias dos integrantes das
instituições brasileiras, não haverá Executivo,
Legislativo, Judiciário, promotorias públicas, poder
econômico, Forças Armadas, Polícias Militar e Civil,
sociedade civil organizada, direita, centro ou esquerda
que detenham o derretimento institucional da Nação. É
estarrecedor que nossos ditos líderes políticos não
percebam essa dramática e permanente construção de