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Para aqueles que optam pelo
trekking do Vale de Salkantay com
a empresa Mountain Lodges of Pe-
ru, a cidadela inca de Machu Picchu
vira quase um detalhe (ainda que
impressionante) da viagem. Torna-
-se um gran finale para uma viagem
cheia de experiências. A rota propi-
cia várias delas, como uma espécie
de ritual xamânico com orações em
quéchua à beira de um lago no alto
da montanha. Sem contar o contras-
te entre caminhadas nas encostas de
picos nevados, diante das paisagens
dos andes, com a possibilidade de
finali]ar o dia deitado em uma Ki-
dromassagem ao ar livre em um
sofisticado lodge de montanha.
Ao longo dos 64 km do cami-
nho, a serem percorridos durante
sete dias, não há estradas, luz elé-
trica ou sinal de celular. O clima é
um enigma indecifrável, com uma
alternância inexplicável entre céu
ensolarado, frio intenso ou chuvas
insistentes. A única certeza é que, ao
fim de cada dia, Yocr Yai rela[ar em
um quarto aquecido e degustar um
jantar gourmet com as aclamadas
receitas peruanas preparadas por
algum chef de cozinha.
Esse é o grande barato de Salkan-
tay: estar em um lugar selvagem e
até inóspito, mas com uma estrutu-
ra absolutamente acolhedora e uma
operaomo e[tremamente profissio-
nal. O transporte das bagagens de
um lodge a outro é feito por meio
de mulas. Para o viajante, basta car-
regar a prypria garrafinKa de igua
Com tais regalias não é preciso
ser um atleta para topar a propos-
ta da Mountain Lodges, basta um
mínimo de preparo físico para não
sentir tanto desconforto nas cami-
nhadas e ter energia para curtir a
coleomo de cenirios magntficos Tue
compõem a rota. E são muitos.