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ava-lhe jeito um portátil de ecrã
grande para levar para todo o
lado, mas começa a sentir dores
nas costas só de pensar nisso? Pois bem,
neste artigo analisamos dois portáteis
de 17 polegadas que surpreendem pelos
valores reduzidos da espessura e do peso.
Partimos já para a review e começamos
com o ProArt StudioBook Pro, a nova
estação de trabalho móvel da Asus. Este
é um daqueles computadores que nos
conquista ainda antes de lhe metermos a
vista em cima. É que a embalagem onde
ele vem funciona como uma espécie de
pasta do qual tiramos o StudioBook quase
NO REINO DAS 17”
GRANDES E... LEVES?!
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como se fosse um livro – é uma boa me-
táfora para a atenção ao pormenor que
a Asus colocou nesta máquina. E que é
visível logo na qualidade de construção
premium, onde se conjuga o cinzento
com apontamentos dourados (resulta
particularmente bem no botão de ener-
gia). Se juntarmos a isto os escassos 18,4
mm de espessura para uma workstation,
o primeiro impacto é fortíssimo.
Uma sensação que se prolonga quando
começamos a trabalhar com este ProArt.
Para começar, o touchpad revestido a
vidro é igualmente numberpad, ou seja,
basta um ligeiro toque no canto superior
direito para transformá-lo num teclado
numérico, o que se revela muito útil por-
que permite tirar essas teclas do teclado e
ganhar espaço para as restantes, tornado
a escrita mais confortável. E, falando em
conforto, gostámos muito da superfície
ligeiramente rugosa na zona do descanso
dos pulsos, sendo que esse material está
igualmente presente nas teclas do cursor.
ECRÃ: MUITAS CORES,
POUCOS REFLEXOS
Contudo, se tivéssemos de escolher o
nosso aspeto preferido do StudioBook
Pro, a resposta seria inequívoca: o ecrã. O
Apesar
das 17", este
portátil pesa
apenas 1,3 kg
O ecrã do
Asus pode ser
reclinado até
ficar num ângulo
de 180 graus
A zona de
descanso dos
pulsos tem uma
rugosidade
ergonómica
O Gram pode ser
transportado
numa mochila
para portáteis
de 15,6"