(20200800-PT) PC Guia 295

(NONE2021) #1
Distribuidor: Asus Site: asus.com/pt Preço: €3499
s Desempenho s Qualidade de imagem do ecrã
t Configuração da memória
FICHA TÉCNICA
n Processador: Intel Xeon E-2276M a 2,8 GHz
n Memória: 32 GB DDR4 a 2666 MHz
n Armazenamento: 2 TB SSD NVMe
n Placa Gráfica: Nvidia Quadro RTX 3000 Max-Q 6GB
n Ecrã: 17” IPS (1920 x 1200)
n Ligações: 3 x USB 3.1 Gen2, USB-C 3.1 Gen2
(DisplayPort 1.4 / Thunderbolt 3), HDMI 2.0,
Ethernet Lan 100 Mbps (via adaptador USB),
leitor de cartões SD, jack 3,5 mm
n Dimensões: 382 x 286 x 18,4 mm
n Peso: 2,39 kg

BENCHMARKS
n PCMark 10: 4969
n PCMark 10 Productivity: 7834
n 3D Mark Fire Strike: 12 407
n AIDA 64 Memory Write: 19.141 MB/s
n AIDA 64 FP64 Ray-Trace: 5455 KRay/s
n CineBench R15 (Multi Core): 1095
PONTO FINAL
Este StudioBook Pro 17 da Asus é uma alternativa capaz
aos tradicionais fabricantes de estações de trabalho,
como a HP, mas ainda existem detalhes por afinar para
se tornar a nova referencia do segmento.

MEDIÇÕES

EXPERIÊNCIA
DE UTILIZAÇÃO

PREÇO
QUALIDADE

7 9 8

8


ASUS PROART


STUDIOBOOK


PRO 17 W700


Revelada no final de 2019,
chegou a Portugal a nova
estação de trabalho portátil
da nova linha ProArt da Asus,
a StudioBook Pro 17 W700.

Este novo computador portátil... perdão,
‘transportável’, da Asus tem o privilégio
de ser o primeiro equipamento que testamos
da nova linha de produtos ProArt, uma gama
destinada a criadores de conteúdos
e profissionais que precisam de poderosas
ferramentas de trabalho, para usar em
qualquer lugar.
Esta é a razão pela qual a Asus desenvolveu
a StudioBook Pro 17 W700, pois embora seja
um monstruoso computador portátil com
ecrã de dezassete polegadas, de ter um
processador Intel Xeon e uma placa gráfica
Nvidia Quadro RTX, tem temos de 2 cm de
espessura e dimensões relativamente
compactas, graças à utilização de molduras
minúsculas em torno do já referido ecrã
de grandes dimensões. Recorrendo a linhas
muito sóbrias, com acabamento em Cinzento
Estrela, detalhes a Dourado Rosa e texturas
a imitar fibra de carbono, ‘elegância’ é o
adjectivo mais adequado ao design deste
equipamento.

ECRÃ NANOEDGE
Este ecrã IPS de dezassete polegadas,
além de ter minúsculas molduras que
conferem uma largura ao chassis similar
ao de um portátil com ecrã de 15,6 polegadas,
destaca-se por usar um formato 16:10 e
uma resolução UWXGA (1920 x 1200).
Por se tratar de um equipamento de trabalho,
este ecrã está preparado para exibir um
espectro de cores mais realista: 97% do
DCI-P3 e 133% do sRGB. Como se isto não
bastasse, a calibração de cores de fábrica
é excelente; por isso, a Asus anuncia, e com
todo o mérito, um desvio da precisão de cor
(Delta E) inferior a 1,5.
Um pormenor curioso, e pouco habitual neste
tipo de equipamentos, é a capacidade de
dobrar o ecrã até 180 graus, facilitando a sua

encontrado outra solução em termos de
memória, pois usar um só módulo de memória
DDR4, em vez de dois, acabou por limitar
o potencial de desempenho desta
impressionante configuração. GUSTAVO DIAS

utilização para a partilha de trabalhos com
outras pessoas. Só foi pena o mesmo ter um
brilho pouco intenso (máximo de 300 nits)
e não ser táctil, o que o tornaria ainda mais
versátil se quisesse fazer trabalhos mais
precisos com uma caneta digital.

PARA TRABALHAR
Se, por fora, é o ecrã o principal elemento, no
interior tudo se destaca. Logo para começar
temos o poderoso processador Intel Xeon
E-2276M, de seis núcleos (doze threads) de
2,8 GHz, capaz de atingir os 4,5 GHz, graças
à tecnologia Turbo Boost da Intel.
Para garantir que este processador mantém
o funcionamento elevado, a Asus usou um
avançado sistema de arrefecimento: duas
ventoinhas de 83 pás em liga de alumínio
e alto débito, mais um conjunto com quatro
zonas de dissipação ligadas por cinco
heatpipes de cobre, para uma transferência
de calor mais eficaz.
Este sistema é igualmente fundamental para
arrefecer, de forma eficaz, a complexa
controladora gráfica utilizada, uma Nvidia
Quadro RTX 3000 Max-Q, com 6 GB de
memória dedicada. Esta peca apenas por usar
uma velocidade ligeiramente inferior a uma
RTX 3000 tradicional, embora seja possível
contornar essa limitação se usar o modo
Turbo na gestão do sistema de arrefecimento
desta workstation, permitindo assim que
a GPU desta Max-Q atinja velocidades
idênticas às de uma RTX 3000 normal.
Em termos de desempenho, os resultados
estão à vista, mas gostaríamos de ter

A gestão das ventoinhas do sistema de arrefecimento precisa
de ser ligeiramente afinada, pois só usando o modo Turbo
conseguimos tirar o máximo desempenho deste equipamento;
contudo, as ventoinhas podem ser algo ruidosas nasta situação.
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