QUALIDADE
DE IMAGEM
EXPERIÊNCIA
DE UTILIZAÇÃO
PREÇO
QUALIDADE
9 9 8
9
Distribuidor: KFA2 Site: kfa2.com Preço: €399
s Desempenho a 1080p s Preço t Sem Ray-Tracing
FICHA TÉCNICA
nn Processadores Stream: 2176 nn Velocidade Boost: 1650 MHz
nn Interface: PCI-Express 4.0 x16 nn Memória: 8 GB GDDR6
nn Velocidade da Memória: 14 Gbps (7000 MHz)
nn Interface de memória: 256 bit nn Ligações: HDMI 2.0b, 2 x DisplayPort 1.4
BENCHMARKS
n 3D Mark Fire Strike: 18 712 n 3D Mark TimeSpy: 8567
n FarCry 5 1080p Ultra: 112 fps
n Shadow of Tomb Raider 1080p Highest DX12: 105 fps
PONTO FINAL
Esqueça a Radeon RX 5500 XT: a nova RX 5600 XT é a escolha óbvia para
quem quer uma placa gráfica acessível, mas com desempenho suficiente
para correr todos os jogos a 1080p com as definições no máximo.
Só lhe falta ser compatível com Ray-Tracing para ser perfeita.
FUNCIONALIDADES
EXPERIÊNCIA
DE UTILIZAÇÃO
PREÇO
QUALIDADE
10 10 8
9
Distribuidor: Fraggerzstuff Site: xpg.com/pt Preço: €134,99
s Qualidade de construção s Modularidade s Estabilidade das linhas
t Diferença de preço justifica modelo mais potente
FICHA TÉCNICA
n Potência máxima: 650 W
n Ligações: 24 pins ATX, 2 x 4+4 pins 12v EPS, 4 x 6+2 pins PCIe,
12 x SATA, 4 x Molex
n Arrefecimento: Ventoinha de 120 mm n Dimensões: 150 x 140 x 86 mm
PONTO FINAL
A nova XPG Core Reactor é uma das fontes mais eficientes que testámos.
É extremamente versátil, ao disponibilizar cablagem totalmente modular,
compatível com todo o tipo de motherboards e placas gráficas.
Mas, pela diferença de preço, recomendamos o modelo de 750 W.
A XPG acaba de chegar a Portugal, sendo esta a marca de gaming do Grupo
ADATA, responsável pela comercialização de dispositivos, como memórias de
alto desempenho, unidades SSD M.2, teclados, ratos, auscultadores, caixas de
computador, sistemas de arrefecimento líquido de processador e fontes de
alimentação, bem como acessórios, como extensões de cabos, para um
acabamento mais aprimorado nos projectos de modding.
Com a Core Reactor 650 Gold, temos aqui um excelente exemplo do rigor da
ADATA na criação dos produtos da gama XPS. Esta fonte, totalmente modular,
destaca-se pela dimensão bastante compacta, com apenas 140 mm de
comprimento, o que obrigou à utilização de uma ventoinha de 120 mm, que,
ainda assim, revelou ser bastante silenciosa, mesmo quando a fonte é puxada
aos limites. Por ser totalmente modular, toda a cablagem vem numa prática
bolsa, permitindo apenas a instalação dos cabos que precisa de usar, estando
presentes o obrigatório cabo ATX de 24 contactos, o cabo com duas ligações
12V EPX de 4+4 contactos cada, dois cabos com duas ligações PCIe de
6+2 contactos, bem como os obrigatórios cabos com quatro ligações MOLEX
de quatro contactos, e três cabos com um total de doze ligações SATA.
Esta fonte, por ser totalmente compatível com as novas normas ATX, precisa
de ter eficiência energética de, pelo menos, 70%, algo que esta fonte da XPG
cumpre na perfeição, tendo inclusive certificação 80 Plus Gold, ou seja,
a garantia de uma eficiência energética que pode chegar aos 92% na melhor
das situações (em meia carga), e 88% na pior (carga máxima). Para tal, foi
fundamental a utilização de componentes de elevada qualidade, como os
condensadores japoneses de 105º C, que garantem uma elevada estabilidade,
especialmente nas exigentes linhas de +5, +3,3 e +12 V,
cada qual capaz de lidar com uma corrente máxima
de 20, 20 e 54,1 A, respectivamente.
Os variados mecanismos de protecção, como
o OPP (Over Power Protection) e os dez
anos de garantia do fabricante são
os elementos que faltam para
confiar nesta fonte. Se, até
aqui, esta fonte da XPG nos
convenceu, tendo mesmo
supe rado as expectativas,
o mesmo não podemos
dizer do preço, não que
o mesmo não seja justificado,
mas sim porque, por uma diferença
insignificante (mais dez euros), poderá
optar pelo modelo de 750 ou 850 W por
mais vinte euros. GUSTAVO DIAS
XPG Core Reactor 650W Gold
Embora a segunda geração de placas gráficas de arquitectura Turing
da Nvidia esteja prestes a ser lançada, isso não significa que não
possa apostar já num modelo equipado com aquelas que serão,
definitivamente, as tecnologias do futuro: o Ray-Tracing e o DSLL 2.0.
Um excelente exemplo disso é esta GeForce RTX 2060 Super EX, da
KFA2, uma marca do universo Galax, que entrou recentemente no
mercado nacional. Este modelo destaca-se por usar um dissipador
proprietário, com base em cobre e heatpipes de grandes dimensões,
que transmitem o calor gerado pela GPU, para as zonas de
dissipação. Estas, por sua vez, são arrefecidas por duas ventoinhas
de 100 mm de alto débito, mas de funcionamento bastante silencioso.
Recorrendo a um circuito de alimentação de 5+2 fases, este
é fundamental para garantir uma alimentação estável (TDP de 175 W)
para o GPU TU106-410-A1, uma revisão do GPU lançado original-
mente para a GeForce RTX 2060, mas que conta agora com 2176
unidades de processamento, em vez das originais 1920. O que
também mudou, e que é talvez o responsável pela maior diferença
de desempenho desta 2060 Super face a uma 2060 original,
é o aumento da largura de banda do novo controlador de memória
de 256-bit, com um total de 448 GB/s (face aos anteriores
336 GB/s da RTX 2060 de 192-bit).
Em termos de velocidade, graças ao dissipador de alto desempenho,
a GPU desta KFA2 consegue funcionar até 1650 MHz em modo
Boost, podendo esta velocidade ser elevada para os 1665 MHz,
utilizando o software Xtreme Tuner Plus, com a sua funcionalidade
‘1Click OC’ que, como o nome indica, permite fazer automaticamente
overclock através do premir de um botão. Em termos de
desempenho, esta placa demonstrou exactamente aquilo que já
tínhamos confirmado: graças à aplicação do novo controlador de
memória de 256-bit, em conjunto com o aumento das unidades de
processamento, chegou mesmo a superar os resultados que
tínhamos registado no passado com uma RTX 2070 (com overclock
de fábrica), colocando-a ao nível da sua rival directa, a AMD Radeon
RX 5700, com a vantagem de ter disponível a capacidade de
processamento de Ray-Tracing e DSLL 2.0. GUSTAVO DIAS
KFA2 GeForce RTX 2060 Super EX