REVISTA DRAGÕES ABRIL 2019

e aquele golo permitiu libertar a pressão.

Serviu para dar uma machadada final

nas ambições do Sporting de Braga.

O FC Porto tem demonstrado ser muito forte

nas bolas paradas, ofensivas e defensivas.

Qual é o seu papel nesses lances?

Sinto que sou perigoso, porque abordo muito

bem esses lances. Estamos habituados a

treinar muito as bolas paradas, quer ofensivas

quer defensivas. Temos jogadores muito

fortes como o Felipe, o Militão, agora o Pepe.

Qualquer lance desses pode definir o rumo de

um jogo e nós já decidimos vários jogos assim.

Depois de um bom trajeto na Taça de
Portugal, qual é a expectativa para o jogo
da final frente ao Sporting, a 25 de maio,
num ambiente sempre especial como é
aquele que se vive no Estádio do Jamor?
A Taça de Portugal é uma taça que é muito
acarinhada, é uma festa. Nesse dia é uma

festa muito grande, qualquer adepto gosta

de ir ao Jamor e nós também sentimos

isso. Queremos chegar lá e ganhar a Taça,

mas não vai ser fácil. É uma final e terá

de ser preparada da melhor forma.

O FC Porto começou por vencer a

Supertaça, chegou à final da Taça da

Liga, aos quartos de final da Liga dos

Campeões, discute o título de campeão

nacional e vai à final da Taça de Portugal.

Estes factos são demonstrativos do

bom trabalho realizado esta época?

Estamos a fazer uma boa época, sem dúvida

nenhuma. Chegamos aos quartos de final

da Liga dos Campeões, infelizmente não

conseguimos vencer a Taça da Liga, que era

uma das nossas ambições, estamos na final da

Taça de Portugal e lutamos pelo campeonato,

mas uma época sem títulos nunca pode ser

uma época verdadeiramente bem conseguida.

Temos de dar o máximo nos jogos que faltam.

“Ver o

FC Porto

novamente

nos

Aliados

teve um

significado

muito

grande

para mim”