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REVISTA DRAGÕES JANEIRO 2021
Quando chegou de Oeiras
a informação de que toda a
jogada que antecedeu a falta
de Vlachodimos era limpa, o
foco das atenções passou a ser
o pé direito de Sérgio Oliveira.
Indiferente às provocações de
quem procurava desconcentrá-lo,
o médio não vacilou. O guarda-
redes grego atirou-se para a
direita, o internacional português
chutou para a esquerda, rente
ao poste. Estava feito o primeiro.
Três minutos depois do
primeiro golo, Marchesín
respondeu com uma
excelente defesa a um
remate cruzado de
Grimaldo. De bola corrida,
foi a única oportunidade
de golo do Benfica
durante todo o jogo.
Estádio Municipal de Aveiro
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Começava a segunda
parte com o FC Porto em
vantagem, mas tudo ainda
em aberto. Pela frente,
estavam pelo menos 45
minutos e o tempo de
compensação. Em caso de
empate no fim do tempo
regulamentar, seria tudo
decidido nos penáltis.
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Não foi preciso muito tempo na
segunda parte para se perceber
que o FC Porto mantinha o jogo
controlado e tinha grandes
possibilidades de aumentar a
vantagem, tal a cadência de
situações de perigo criadas
junto à área do Benfica. Um
dos primeiros sinais disso foi
dado por Uribe, com um bom
remate a longa distância que
foi defendido por Vlachodimos.
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