ALGO EM COMUM ENTRE O MESSIAS
BÍBLICO E O “ASTRO” AGUARDADO
Consta que João Batista solicitou que perguntassem a Jesus
de Nazaré se ele era o Messias que haveria de vir. A resposta,
implicitamente afirmativa, foi que os paralíticos andavam, os
cegos viam e os mortos ressuscitavam. Nos tempos atuais,
quando se pergunta sobre a chegada de Nibirú, a resposta
seria necessariamente: os mares invadirão as superfícies, os
vulcões despertarão em número assustador e os terremotos
ocorrerão em grande quantidade e em elevadas magnitudes.
Quanto ao dia e a hora, isso ninguém poderá saber, pois este
Astro é regido por leis celestes e não desse mundo.
Em outras palavras: A presença do Messias (encarnado),
somente poderia ser percebida pelos acontecimentos
extraordinários em ato. O mesmo se aplica para se ter certeza
da presença de Nibirú, para os tempos de agora.
AQUELES TEMPOS SERÁ COMO NOS DIAS DE NOÉ
Este texto bíblico, além de famoso, de fato aponta para este
momento em que vivemos; contudo, carecendo, por
exemplo, das seguintes amplificações" (digamos assim) :
- No caso populacional, os atingidos de agora seriam várias
vezes multiplicados. - No aspecto cataclísmico, iria muito além do equivalente a
Dilúvio (tsunamis), pois se estenderia, por exemplo, às
erupções vulcânicas em sua totalidade, aos mega terremotos,