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O Estado de S. Paulo/Nacional - Notas e Informações
domingo, 7 de março de 2021
Cenário Político-Econômico - Colunistas

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O Brasil de Bolsonaro


Jogando com a desgraça alheia


Meia dúzia de caminhoneiros resolveu "incrementar" as
ações restritivas do governador de São Paulo, João
Doria, para o combate à pandemia. Considerando muito
permissivas as medidas anunciadas, eles decidiram
antecipar a fase vermelha e impedir, em pleno dia de
semana, sexta-feira, e em horário comercial, que
milhões de cidadãos fossem trabalhar, ambulâncias
com pacientes circulassem, bombeiros e policiais
atendessem ocorrências, idosos se vacinassem,
enfermeiros e médicos * chegassem aos hospitais para
cuidar dos pacientes, etc. E depois de provocarem
milhões de prejuízo foram embora, livres, leves e soltos,
como se estivessem saindo de uma festa.


FREDERICO FONTOURA LEINZ
[email protected] SÃO PAULO


Exércitos de fanáticos


Vendo o bloqueio de vias públicas na sexta-feira,


impedindo o direito de ir e vir da população, lembrei-me
das manifestações do MST, o exército do Lula. E
concluí que agora temos o exército do Bolsonaro, o dos
caminhoneiros. A história se repete. Cada dia mais o
bolsonarismo se iguala ao lulopetismo em radicalismo,
ambos têm seus exércitos particulares de fanáticos.
Pobre Brasil.

ELISABETE DARIM PARISOTTO
[email protected] SÃO PAULO

Titanic

Um país que tem duas pessoas como o presidente atual
e o ex condenado, preso e com vários processos em
andamento, no topo das pesquisas para as próximas
eleições só pode ser visto como navio à deriva em
direção a um grande iceberg. Que triste destino o desta
nossa querida nação, que nunca chega ao futuro.

ARNALDO VIEIRA DA SILVA
[email protected] ARACAJU

Bolsodilma

Cada vez mais o desgoverno Bolsonaro se parece
também com o da presidenta Dilma: descontrole fiscal,
reformas importantes que não saem, corporativismo
(ainda que de sinal trocado), interferência em estatais e
outros órgãos públicos, provocando incerteza e
aumento do dólar, o que resulta em mais inflação,
menos investimentos, mais desemprego. Não dá para
saber como Dilma se comportaria se o Brasil tivesse
sido tomado por uma pandemia, como agora. Mas neste
espaço não cabe enumerar tantos desleixos, asneiras e
irresponsabilidades do atual ocupante da Presidência no
tocante à covid-19, que já matou mais de 260 mil
brasileiros, enquanto ele se ocupa em debochar, brigar
com governadores, tirar 17 dias de boas férias de fim de
ano em Santa Catarina e no litoral paulista. Ah, ele teve
ainda o período de carnaval. Tudo com dinheiro público.
Agora, visitas a hospitais, fábricas de vacinas, institutos
de pesquisa para fins científicos, isso ele não faz.
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