Banco Central do Brasil
Jovem Pan AM (São Paulo)/Nacional - pan news
sexta-feira, 12 de março de 2021
Banco Central - Perfil 1 - Banco Central
primeiro trimestre e o país na expectativa da aprovação
de grandes reformas não é.
Não pois é acho que essa questão da do problema
inflacionário.
Até é importante colocar na mesa é a gente olha o posto
no mês e meio.
É claro que não vamos ter um momento dramático no
lado sanitário mas é importante também levar em
consideração que desde março do ano tivemos
aumento do preço da gasolina do diesel chegando a
quase quarenta por cento e vinte olha a pressão
inflacionária em termos.
Menor não é então olhando os índices de aprovação do
presidente Bolsonaro nós temos é múltiplos flancos o
tipo de habilidade é uma preocupação maior é com essa
crise sanitária gravíssima no curto prazo de um lado
com.
O problema é de inflação do outro e eu direi o seguinte
é olhando a decisão do banco central de poder
aumentar juros.
Eu não vejo grandes preocupações políticas no outro
caso para tanto até porque a principal preocupação com
o governo tem é de um câmbio e o desamparado que
leva.
A esse pastoril tanto do lado dos combustíveis quanto
nos lábios alimentos então politicamente não não tem
uma resistência para um aumento.
Provável da taxa de juros mas é claro que os assim os
desafios da política econômica.
É são maiores e e tudo vai depender do tamanho do
preço político que o Brasil no cenário vai pagar nesse
passo um mês e meio eu acho que o presidente do
funcionário vai cair um pouco nas suas nos seus índices
de aprovação neste próximo mês e meio.
É uma certa facilidade e aí vai depender da capacidade
da economia se recuperar no segundo semestre desse
ano pra poder fazer apostas sobre dois mil e vinte dois
mas se esse é o lado social.
Tanto por razões de inflação e sanitário são muito
sensíveis e dramáticos.
Agora Cristofer a eurásia acompanha também a
questão política até que ponto essa possibilidade de
Lula concorrer às eleições do ano que vem altera o
quadro político do país a andamento da economia
posicionamento do congresso.
Não é porque a gente veio à proximidade do presidente
Bolsonaro concentrando que lá atrás apoiou Lula você
vê uma mudança em jogo de forças políticas.
Olha é eu vejo a candidatura do do ex presidente Lula
como sendo competitiva em dois mil e vinte dois eu até
diria.
Que já haviam.
É uma certa subestimar ação das chances da esquerda
para dois mil e vinte dois até mesmo antes.
Da candidatura dele foi colocado é é é na mesa com a
decisão do supremo tribunal federal coexistem olha as
eleições na América Latina geralmente quando
governos de centro ou direita vão mal.
À esquerda tendem a ser o receptor do desejo de
mudança do eleitorado não se nesse tipo de cenário a
gente vê isso no México vemos isso no Equador vimos
isso no Argentina.
Então é sempre havia essa possibilidade eu acho que
havia uma certa.
É espere esperança exagerado no candidato de centro
amigável o mercado surgindo como uma opção para o
presidente Bolsonaro.
É com Lula ainda mais é é o caso isso tem uma
repercussão na percepção de risco dos investidores sim