National Geographic Portugal - Edição 220 (2019-07)

ESTAÇÃOESPACIALINTERNACIONAL: 1 / 236

SKYLAB: 1 / 9 VAIVÉNS: 135 missões/ 355 tripulantese passageiros

SALYUT: 6 estaçõesespaciais/ 48 visitantes URSS

URSS/Rússia

EUA EUA China

TIANGONG: 2 / 7

Abril

2019

1980 1990 2000 2010

Duraçãodoprograma Origem

1971

MIR: 1 / 104

Amalteia

3

Dafne

Pã

Atlas

2

Prometeu

2

Pandora

2

Epimeteu

2

Jano

2

Methone

Palene

Europa

5

Calisto

4

Io

5

Thalassa

Naiad

Perdita

Tebe

Métis

Adrasteia

Febe

2

Dione

3

Reia

3

Tétis

3

Encélado

3

Mimas

3

Rosalinda

Belinda

Desdémona

Cordélia

Ofélia

Bianca

Triton

Nereid

Proteus

Larissa

Despina

Galatea

Telesto

2

Calipso

2

Helene

3

Miranda

Oberon

Ariel

Umbriel

Titânia

Puck

Pórcia

Julieta

Créssida

Caronte

Estige

Nix

Cérbero

Hidra

Ganimedes

5

Titã

4

Hipérion

3

Jápeto

3

Júpiter

8

Saturno

4

Neptuno

1

Úrano

1

Plutão

1

Ultima

Thule

1

Cometa

Halley

5

Cometas

11

CINTURADEASTERÓIDES SISTEMASOLAREXTERIOR

EM SATURNO

Poucas missões

visitaram Saturno, mas a

sonda Cassini chegou em

2004 e explorou o planeta

durante 13 anos. Esses dados

ainda estão a ser processados.

COMETA HALLEY

Numa órbita excêntrica

que passa por Neptuno,

o cometa Halley regressa

ao Sistema Solar interior

a cada 76 anos. Foi avistado

pela última vez em 1986.

JÚPITER TURBULENTO

As primeiras missões no planeta

revelaram uma bola de

violentos redemoinhos

gasosos. Algumas luas de

Júpiter mostraram potencial

para acolher vida.

CINTURA DE KUIPER

Alcançando os corpos mais

distantes do Sistema Solar,

a sonda New Horizons foi

a primeira a visitar Plutão.

Depois, prosseguiu caminho

para explorar Ultima Thule.

VIVER E TRABALHAR EM ÓRBITA
As tripulações internacionais não deixaram de investigar em estações que orbitam a Terra. Durante trinta anos,
os vaivéns espaciais reutilizáveis da NASA transportaram tripulantes e material em sucessivas missões.

NGM ART. MATTHEW TWOMBLY; ALEXANDER STEGMAIER. FONTES: NASA; ASIF SIDDIQI, UNIVERSIDADE DE FORDHAM;

JONATHAN MCDOWELL, CENTRO DE ASTROFÍSICA HARVARD-SMITHSONIAN; CENTRO DE CIÊNCIAS ASTROGEOLÓGICAS DO USGS