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TOLERÂNCIA
pos extremistas, segregarão pessoas de
grupos contrários. Participarão de gru-
pos de opinião muito extremistas, por-
que aprenderam a ser preconceituosos.
Destruição
A
s coisas só pioram com a evolução
da humanidade. Contudo, sabe-
-se que essa parte preconceituosa vem
desde que o homem existe. Mas, infe-
lizmente, será ela a destruir a espécie
humana em breve (daqui a alguns mi-
lhares de anos ou agora?!).
Se em contrapartida o amor cons-
trói, o mal destrói. Ter preconceito ajuda
muito a aumentar o sofrimento psíquico
e o mal-estar da humanidade. Devemos
cuidar dos nossos e espalhar a luz do
amor. A nova onda é seguir aqueles que
ajudam, libertam, trazem paz e amor.
Dalai Lama uma vez disse: “Basta uma
vela acesa para acender mil outras velas”.
Que tal entendermos que o mun-
do precisa de mais amor e tolerância?
Praticar o bem sem saber a quem, isso
sim traz muita paz e alegria. Se cada um
parasse e refletisse sobre o seu próprio
preconceito? O que você discrimina?
Quem você trata diferente e mal?
Como você poderia fazer diferente?
Aplicando a empatia! Colocando-se no
lugar do outro, vendo com outros olhos,
estendendo a mão àquele que precisa,
sem distinguir preconceitos, apenas
lembrando que ele é um ser humano
também. Simples, faça o bem!
O sofrimento das pessoas que são
perseguidas vem do tempo bíblico,
com os judeus perseguidos e fugidos
da escravidão do Egito, buscando sua
Terra Prometida. Ou em séculos atrás,
os negros africanos que foram escravi-
zados por sua cor. E, hoje, os gordos, os
homossexuais...
Mas todo mundo é gente! Tem
sentimentos e dor. E por que discrimi-
namos tanto? Será uma forma de auto-
afirmação de que “sou melhor do que
você?” Que pena! Ninguém é melhor
do que ninguém, ninguém é pior do que
ninguém, nem tampouco ninguém é
exaustos e não elogiarem ou até mesmo
brigarem com seus filhos pequenos.
Muitas dessas crianças estão expos-
tas a serem cuidadas de forma negligen-
te por pessoas desalmadas, que podem
começar a tratá-las mal desde cedo.
Ofender, desaprovar e até espancar. As-
sim, vemos crianças que já crescem ser
ter autoestima. Sem estímulo amoroso,
sem confiança e na condição sub- hu-
mana da falta de cuidados. E, muitas
vezes, passam fome, frio, medo, raiva e
estão caladas por não encontrarem um
meio de se livrarem desse que é, no mo-
mento, “o seu protetor”.
Essas crianças ainda não têm de-
fesa, não sabem se libertar dos males
que sofrem pelos seus próprios cuida-
dores. Acabam aprendendo que quem
cuida é do mal. E evitam contato,
amor e relacionamentos. Aprenderam
que cuidador faz mal. Agora, imagi-
nem que essa criança despreparada e
sem amor-próprio segue para a escola
e é exposta ao preconceito malvado
das outras crianças, ou dos professo-
res, de alguém na rua. Como ela vai
se defender? O preconceito vira um
grande sofrimento psíquico!
Se a vida começa assim, como fica-
rá essa pessoa no futuro? Ela se tornará
um agressor, imitando os que um dia a
agrediram ou tiveram preconceito, se-
Uma criança que
foi elogiada quando
pequena enfrenta
muito melhor
qualquer adversidade.
Ela é mais segura.
Ela sabe que pode
dar conta das coisas.
Em contrapartida,
o contrário é
significativo
gregando pessoas, formando facções,
tomando raiva radical de grupos contrá-
rios. Ou se tornará um sofredor, talvez
até mesmo sofrer de algum mal psíquico
maior, como a depressão ou transtorno
de personalidade dissociativo, sofrido
por aqueles que foram abusados, agredi-
dos quando pequenos.
É possível observar isso com
frequência entre as crianças pobres e
abandonadas. Elas se tornam pequenos
infratores, vendem drogas, assaltam e
não sentem que estão fazendo mal a nin-
guém. No entanto, acham que estão fa-
zendo justiça contra uma sociedade mal-
vada. Outros se tornarão radicais de gru-
O preconceito é extremamente prejudicial e, por isso, é preciso mudar, pois essa situação está
tornando o ser humano segregado e infeliz a cada dia que passa